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Agressão a estudantes em Cuiabá é ¨destaque¨ na mídia nacional
O site nacional Midiaindependente.org traz em sua página principal matéria referente à repressão cometida pela PM e pela prefeitura de Cuiabá contra estudantes e trabalhadores que protestaram no dia 24 de fevereiro (sexta) pelo fim da restrição de linhas de ônibus do passe livre e pela redução da tarifa.
O protesto, organizado pelo Comitê de Luta pelo Transporte Público, foi na sexta, dia 24 de fevereiro, em frente a SMTU (Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos) e a repressão se constituiu em prisões arbitrárias, gás de pimenta e cacetadas. No momento do manifesto, tomava posse o novo secretário de Transportes, Oscar Soares.
Uma professora levou rasteira dos PMs, foi arrastada pelo chão, sofreu golpes de cassete e foi jogada no camburão por estar participando do protesto.
A veiculação do assunto no site do CMI (Centro de Mídia Independente) é o início de um processo de exposição da intolerância e da incapacidade da prefeitura de Cuiabá de lidar com as reivindicações dos movimentos sociais.
Articulações com movimentos sociais de outros estados estão sendo feitas para a manifestação de solidariedade à luta pela redução da tarifa em Cuiabá.
Ironicamente a administração tem como slogan as palavras “Moderna e Solidária”. Mas na prática isso não passa de um engodo, pois esta não foi a primeira vez que a prefeitura chamou a PM para reprimir estudantes e trabalhadores em manifestação pela redução da tarifa. No dia 04 de outubro, a PM, sob o chamado da prefeitura de Cuiabá, reprimiu e prendeu arbitrariamente quatro pessoas, sendo um menor.
Além disso, pesa sob a administração do prefeito Wilson Santos a acusação de que o mesmo manteve contato com diretores de colégios no ano passado para impedir a liberação de estudantes para as manifestações de rua. A acusação foi efetuada por uma série de alunos.
E pior foi a perseguição de um fiscal da prefeitura da capital a militantes do Comitê de Luta pelo Transporte Público, em outubro de 2005. O funcionário chamou a PM para prende-los porque eles estavam pregando cartazes sobre o caos no transporte.
O protesto, organizado pelo Comitê de Luta pelo Transporte Público, foi na sexta, dia 24 de fevereiro, em frente a SMTU (Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos) e a repressão se constituiu em prisões arbitrárias, gás de pimenta e cacetadas. No momento do manifesto, tomava posse o novo secretário de Transportes, Oscar Soares.
Uma professora levou rasteira dos PMs, foi arrastada pelo chão, sofreu golpes de cassete e foi jogada no camburão por estar participando do protesto.
A veiculação do assunto no site do CMI (Centro de Mídia Independente) é o início de um processo de exposição da intolerância e da incapacidade da prefeitura de Cuiabá de lidar com as reivindicações dos movimentos sociais.
Articulações com movimentos sociais de outros estados estão sendo feitas para a manifestação de solidariedade à luta pela redução da tarifa em Cuiabá.
Ironicamente a administração tem como slogan as palavras “Moderna e Solidária”. Mas na prática isso não passa de um engodo, pois esta não foi a primeira vez que a prefeitura chamou a PM para reprimir estudantes e trabalhadores em manifestação pela redução da tarifa. No dia 04 de outubro, a PM, sob o chamado da prefeitura de Cuiabá, reprimiu e prendeu arbitrariamente quatro pessoas, sendo um menor.
Além disso, pesa sob a administração do prefeito Wilson Santos a acusação de que o mesmo manteve contato com diretores de colégios no ano passado para impedir a liberação de estudantes para as manifestações de rua. A acusação foi efetuada por uma série de alunos.
E pior foi a perseguição de um fiscal da prefeitura da capital a militantes do Comitê de Luta pelo Transporte Público, em outubro de 2005. O funcionário chamou a PM para prende-los porque eles estavam pregando cartazes sobre o caos no transporte.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315535/visualizar/
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