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Carnaval de Nortelândia teve público pequeno
O Carnaval de Rua de Nortelândia teve o menor público já registrado no município nos últimos nove anos. O primeiro carnaval de rua da cidade foi promovido pelo então prefeito a época, Vilson Ascari, com uma grande estrutura, em 1996. A atração foi o cantor Luano do Recife, que animou os foliões durante cinco noites, na praça da Rodoviária, gratuitamente.
Nos anos seguintes, o ex-prefeito, Rodolmildo Rodrigues Silva, transferiu para o centro da cidade e terceirizou a realização do carnaval em alguns anos, o que acabou colocando o evento no calendário oficial dos foliões. Mas desde o ano passado, a indefinição e a falta de uma organização capaz de devolver o brilho ao carnaval de rua, bem como de colocá-lo na frente em toda a região, fez cair à qualidade e o público.
Neste ano, o resultado foi o pior de todos os anos, falta de incentivo aos blocos, atração inferior as dos municípios vizinhos que também passaram a promover o carnaval e uma organização pífia, acabou por prejudicar a imagem do carnaval de rua da cidade.
O Diretor de Eventos da MCP Mídia, Edivaldo de Sá, que já organizou três carnavais em Nortelândia, em 1996, 1998 e 2004, disse que os prefeitos de Nortelândia, não têm levado a sério a questão por entenderem ser desperdício de dinheiro e não incentivam. “Os municípios onde a prefeitura incentiva, como Arenápolis, Tangará e Diamantino, o carnaval é sucesso, mas em Nortelândia infelizmente não levam a sério. O carnaval gera renda, é uma cadeia, o hotel, restaurante, lanchonete, posto de gasolina, todos vendem mais, é turismo” avaliou ele. Ainda de acordo com ele, outro fator que tem prejudicado o município é em relação aos organizadores. “Em Arenápolis são as mesmas pessoas em 14 anos, por isso o carnaval lá só tem crescido e aqui não, cada ano é um, e nem todos estiveram preocupados com a qualidade” salientou Edivaldo.
O diretor destacou que em 1998, a empresa colocou as cinco melhores bandas do estado, comandadas pela Banda Terra, numa parceria com a Rádio Regional e em 2004, foram três bandas. “Isso faz o diferencial, neste anos o carnaval foi um sucesso, mas nos anos seguintes trocaram de novo de organizador e o carnaval caiu. Agora este foi o pior ano, o público foi muito pequeno” criticou.
Algumas novidades como cinco matinês e a distribuição de algodão doce à criançada, gratuitamente, não foram suficientes para resgatar o carnaval da cidade, embora sejam consideráveis. “Carnaval, se pensado turisticamente falando, não é festa de igreja e o município e os empresários precisam levar a sério” finalizou Edivaldo de Sá.
A organização do evento foi capitaneada pelo vice-prefeito, Antônio Meira, que se juntou a vereadores e outras pessoas da cidade para realizar a festa.
Nos anos seguintes, o ex-prefeito, Rodolmildo Rodrigues Silva, transferiu para o centro da cidade e terceirizou a realização do carnaval em alguns anos, o que acabou colocando o evento no calendário oficial dos foliões. Mas desde o ano passado, a indefinição e a falta de uma organização capaz de devolver o brilho ao carnaval de rua, bem como de colocá-lo na frente em toda a região, fez cair à qualidade e o público.
Neste ano, o resultado foi o pior de todos os anos, falta de incentivo aos blocos, atração inferior as dos municípios vizinhos que também passaram a promover o carnaval e uma organização pífia, acabou por prejudicar a imagem do carnaval de rua da cidade.
O Diretor de Eventos da MCP Mídia, Edivaldo de Sá, que já organizou três carnavais em Nortelândia, em 1996, 1998 e 2004, disse que os prefeitos de Nortelândia, não têm levado a sério a questão por entenderem ser desperdício de dinheiro e não incentivam. “Os municípios onde a prefeitura incentiva, como Arenápolis, Tangará e Diamantino, o carnaval é sucesso, mas em Nortelândia infelizmente não levam a sério. O carnaval gera renda, é uma cadeia, o hotel, restaurante, lanchonete, posto de gasolina, todos vendem mais, é turismo” avaliou ele. Ainda de acordo com ele, outro fator que tem prejudicado o município é em relação aos organizadores. “Em Arenápolis são as mesmas pessoas em 14 anos, por isso o carnaval lá só tem crescido e aqui não, cada ano é um, e nem todos estiveram preocupados com a qualidade” salientou Edivaldo.
O diretor destacou que em 1998, a empresa colocou as cinco melhores bandas do estado, comandadas pela Banda Terra, numa parceria com a Rádio Regional e em 2004, foram três bandas. “Isso faz o diferencial, neste anos o carnaval foi um sucesso, mas nos anos seguintes trocaram de novo de organizador e o carnaval caiu. Agora este foi o pior ano, o público foi muito pequeno” criticou.
Algumas novidades como cinco matinês e a distribuição de algodão doce à criançada, gratuitamente, não foram suficientes para resgatar o carnaval da cidade, embora sejam consideráveis. “Carnaval, se pensado turisticamente falando, não é festa de igreja e o município e os empresários precisam levar a sério” finalizou Edivaldo de Sá.
A organização do evento foi capitaneada pelo vice-prefeito, Antônio Meira, que se juntou a vereadores e outras pessoas da cidade para realizar a festa.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315666/visualizar/
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