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Primeiro-ministro do Kosovo renuncia ao cargo
O primeiro-ministro do Kosovo, Bajram Kosumi, membro da Aliança para o Futuro do Kosovo (AAK), anunciou hoje sua renúncia ao cargo.
Kosumi disse à imprensa na saída da sede do Governo, após uma sessão extraordinária, que decidiu tomar essa decisão para preservar a estabilidade política do Kosovo quando houve o início do processo de negociações para determinar o futuro estatuto da província.
O até então premier também disse que, no caso de uma moção de censura no Parlamento, não poderia contar com a maioria necessária para se manter no cargo de primeiro-ministro.
Segundo a Constituição do Kosovo, a demissão do primeiro-ministro gera a demissão do Gabinete.
A AAK, membro no Governo da Liga Democrática do Kosovo (LDK), sugeriu o nome de Agim Qeku, ex-líder militar da antiga guerrilha albano-kosovar, para substituir Kosumi como primeiro-ministro.
O partido de Kosumi pediu sua saída do cargo para acelerar os processos políticos no Kosovo e para dar mais eficácia ao Governo.
Kosumi foi eleito primeiro-ministro em março de 2005, substituindo o também líder da AAK, Ramush Haradinaj, que renunciou para se entregar ao Tribunal Penal Internacional para a Ex-Iugoslávia (TPII), que o acusa de crimes de guerra.
A província juridicamente sérvia do Kosovo, povoada majoritariamente por albaneses independentistas, esta sob protetorado internacional desde o fim da guerra, em junho de 1999.
As negociações entre os representantes albano-kosovares e da Sérvia sobre o futuro estatuto do Kosovo começaram em 20 de fevereiro com o finlandês Martti Ahtissari, enviado especial da ONU, como mediador, que iniciou hoje uma visita de vários dias a Pristina.
Também hoje, a LDK, a maior formação albano-kosovar, pediu a renúncia do presidente do Parlamento, Nexhat Daci, por problemas no funcionamento dessa instituição.
Daci, que é membro da diretoria do partido fundado pelo falecido presidente kosovar Ibrahim Rugova, seria substituído por Kol Berisha no cargo de presidente do Parlamento, segundo proposta da LDK.
Kosumi disse à imprensa na saída da sede do Governo, após uma sessão extraordinária, que decidiu tomar essa decisão para preservar a estabilidade política do Kosovo quando houve o início do processo de negociações para determinar o futuro estatuto da província.
O até então premier também disse que, no caso de uma moção de censura no Parlamento, não poderia contar com a maioria necessária para se manter no cargo de primeiro-ministro.
Segundo a Constituição do Kosovo, a demissão do primeiro-ministro gera a demissão do Gabinete.
A AAK, membro no Governo da Liga Democrática do Kosovo (LDK), sugeriu o nome de Agim Qeku, ex-líder militar da antiga guerrilha albano-kosovar, para substituir Kosumi como primeiro-ministro.
O partido de Kosumi pediu sua saída do cargo para acelerar os processos políticos no Kosovo e para dar mais eficácia ao Governo.
Kosumi foi eleito primeiro-ministro em março de 2005, substituindo o também líder da AAK, Ramush Haradinaj, que renunciou para se entregar ao Tribunal Penal Internacional para a Ex-Iugoslávia (TPII), que o acusa de crimes de guerra.
A província juridicamente sérvia do Kosovo, povoada majoritariamente por albaneses independentistas, esta sob protetorado internacional desde o fim da guerra, em junho de 1999.
As negociações entre os representantes albano-kosovares e da Sérvia sobre o futuro estatuto do Kosovo começaram em 20 de fevereiro com o finlandês Martti Ahtissari, enviado especial da ONU, como mediador, que iniciou hoje uma visita de vários dias a Pristina.
Também hoje, a LDK, a maior formação albano-kosovar, pediu a renúncia do presidente do Parlamento, Nexhat Daci, por problemas no funcionamento dessa instituição.
Daci, que é membro da diretoria do partido fundado pelo falecido presidente kosovar Ibrahim Rugova, seria substituído por Kol Berisha no cargo de presidente do Parlamento, segundo proposta da LDK.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315692/visualizar/
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