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Cidades/Geral
Sexta - 11 de Janeiro de 2013 às 15:06
Por: Rodrigo Maciel Meloni

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Com diversas obras espalhadas por quase todos os estados da federação, o Brasil se tornou um canteiro de obras. Para suprir a demanda por profissionais das ciências exatas, principalmente de engenharia, onde se encontra o maior déficit, o governo tem criado programas como o ‘Ciência sem Fronteiras’, que abriu vagas para estudantes que estão na graduação e pós-graduação.

A parceria com instituições de países como Suécia, Hungria, Noruega, Austrália, Alemanha, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, nos Estados Unidos, na França, Holanda, Itália, no Japão e Reino Unido oferece capacitação em áreas diversas como engenharia – principal foco do governo federal, computação e tecnologia da informação, biologia, ciências biomédicas e da saúde, e indústria criativa.

“O déficit do Brasil não está em humanidades. Nas humanidades, o Brasil tem uma expressão bastante grande. O déficit são as engenharias”, observa o ministro de Educação, Aloizio Mercadante.

Os interessados têm até o dia 24 de janeiro para se candidatar nas novas chamadas de graduação-sanduíche. As inscrições podem ser feitas pelo site cienciasemfronteiras.gov.br.

Segundo informações do Ministério da Educação, o programa, lançado em 2011, já concedeu cerca de 18 mil bolsas. A meta é oferecer 101 mil até 2015.






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