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Estudo revela como estresse provoca ataque cardíaco
Os pesquisadores britânicos estudaram 34 homens que sofreram ataques do coração ou dores agudas no peito causadas por estresse.
Encontraram evidências de que o estresse pode elevar a pressão sangüínea por um período de longa duração, causando a liberação de altos níveis de plaquetas formadoras de coágulos.
O estudo da University College London (UCL) foi publicado na revista acadêmica Proceedings of the National Academy of Sciences.
Depressão
Dos 34 pacientes avaliados, a equipe identificou 14 cujos sintomas haviam sido antecedidos de estresse agudo, ansiedade e depressão.
Os voluntários tiveram de realizar uma série de tarefas estressantes, como imaginar situações estressantes ou fazer um discurso.
A pressão e composição sangüínea foram monitoradas ao decorrer dos exercícios. Em todos os homens, a pressão e o ritmo de batimento cardíaco aumentaram em função do estresse.
Mas, no caso dos 14 pacientes identificados como mais vulneráveis ao estresse, a pressão levou mais tempo para voltar aos níveis normais. Além disso, observou-se nessas pessoas um número maior de plaquetas no sangue.
O pesquisador-chefe Andrew Steptoe disse que a descoberta do aumento de número de plaquetas é importante.
As plaquetas costumam se juntar para interromper um sangramento quando há uma ruptura na parede de uma veia ou artéria durante um ataque cardíaco.
Porém, elas podem ser em si um problema, pois podem interromper o fluxo sangüíneo rumo ao coração.
Encontraram evidências de que o estresse pode elevar a pressão sangüínea por um período de longa duração, causando a liberação de altos níveis de plaquetas formadoras de coágulos.
O estudo da University College London (UCL) foi publicado na revista acadêmica Proceedings of the National Academy of Sciences.
Depressão
Dos 34 pacientes avaliados, a equipe identificou 14 cujos sintomas haviam sido antecedidos de estresse agudo, ansiedade e depressão.
Os voluntários tiveram de realizar uma série de tarefas estressantes, como imaginar situações estressantes ou fazer um discurso.
A pressão e composição sangüínea foram monitoradas ao decorrer dos exercícios. Em todos os homens, a pressão e o ritmo de batimento cardíaco aumentaram em função do estresse.
Mas, no caso dos 14 pacientes identificados como mais vulneráveis ao estresse, a pressão levou mais tempo para voltar aos níveis normais. Além disso, observou-se nessas pessoas um número maior de plaquetas no sangue.
O pesquisador-chefe Andrew Steptoe disse que a descoberta do aumento de número de plaquetas é importante.
As plaquetas costumam se juntar para interromper um sangramento quando há uma ruptura na parede de uma veia ou artéria durante um ataque cardíaco.
Porém, elas podem ser em si um problema, pois podem interromper o fluxo sangüíneo rumo ao coração.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315908/visualizar/
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