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Computador para Todos aumenta disputa por preços
Desde novembro do ano passado, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) oferece financiamento para redes de eletrodomésticos interessadas em adquirir computadores para revenda. O recurso para o empréstimo vem do programa federal Cidadão Conectado - Computador para Todos.
Por meio dele, os computadores podem ser vendidos a preços mais baixos e em condições facilitadas pela empresas que obtém o financiamento. Na avaliação do chefe de departamento da Área de Operações Indiretas do BNDES, Cláudio Leal, o sistema aumentou a competitividade entre as lojas.
"Quem toma o financiamento, pode vender os micros em condições mais vantajosas e, com isso, os varejistas que não vierem ao banco vão perder um elemento de competitividade, que é o preço, com certeza", disse Leal.
De acordo com ele, o BNDES empresta recursos às redes varejistas por 13,5% ao ano de juros. Para os varejistas que se comprometerem a vender os micros com uma taxa de juros de, no máximo, 2,5% ao mês, os empréstimos junto ao BNDES sofrem redução, chegando a quase 10% ao ano.
"É como se fosse um prêmio para aqueles varejistas que, de fato, reduzirem o custo lá na ponta, uma vez que conseguiram recursos baratos", comparou o chefe de departamento do BNDES. Segundo ele, o banco vai fazer um acompanhamento do processo de venda ao consumidor, através de auditorias trimestrais, atestando as condições de venda de cada micro.
Quem não estiver honrando o compromisso assumido sofrerá penalidades, entre as quais o retorno da taxa de juros às condições previstas inicialmente pelo programa. "O BNDES não vai permitir que os varejistas se apropriem dos recursos e vendam os micros com taxas de juros elevadas", informou Leal.
De acordo com ele, o programa Cidadão Conectado - Computador para Todos tem prazo de vigência previsto para até o final deste ano. Nada impede, porém, que ele seja renovado ou venha a receber recursos suplementares.
Por meio dele, os computadores podem ser vendidos a preços mais baixos e em condições facilitadas pela empresas que obtém o financiamento. Na avaliação do chefe de departamento da Área de Operações Indiretas do BNDES, Cláudio Leal, o sistema aumentou a competitividade entre as lojas.
"Quem toma o financiamento, pode vender os micros em condições mais vantajosas e, com isso, os varejistas que não vierem ao banco vão perder um elemento de competitividade, que é o preço, com certeza", disse Leal.
De acordo com ele, o BNDES empresta recursos às redes varejistas por 13,5% ao ano de juros. Para os varejistas que se comprometerem a vender os micros com uma taxa de juros de, no máximo, 2,5% ao mês, os empréstimos junto ao BNDES sofrem redução, chegando a quase 10% ao ano.
"É como se fosse um prêmio para aqueles varejistas que, de fato, reduzirem o custo lá na ponta, uma vez que conseguiram recursos baratos", comparou o chefe de departamento do BNDES. Segundo ele, o banco vai fazer um acompanhamento do processo de venda ao consumidor, através de auditorias trimestrais, atestando as condições de venda de cada micro.
Quem não estiver honrando o compromisso assumido sofrerá penalidades, entre as quais o retorno da taxa de juros às condições previstas inicialmente pelo programa. "O BNDES não vai permitir que os varejistas se apropriem dos recursos e vendam os micros com taxas de juros elevadas", informou Leal.
De acordo com ele, o programa Cidadão Conectado - Computador para Todos tem prazo de vigência previsto para até o final deste ano. Nada impede, porém, que ele seja renovado ou venha a receber recursos suplementares.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315973/visualizar/
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