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Dnit espera terminar reformas na Fernão Dias em julho
Belo Horizonte - Curvas sinuosas, precipícios, faixa única, buracos e falta de sinalização. Há mais de 20 anos sem reforma, a BR-381 se tornou um pesadelo para quem precisa atravessá-la. Setenta mil veículos passam diariamente pela rodovia, também conhecida como Fernão Dias. Desde junho do ano passado, R$ 243 milhões estão sendo aplicados para trocar o asfalto, mudar a sinalização, construir trevos e alargar pontes em 188 quilômetros. Pelos cálculos do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Trânsito (Dnit), as obras devem terminar em julho deste ano.
"Ela representa muito, é uma reivindicação antiga da população do Vale do Aço e da região de Minas Gerais como um todo. Toda a importância da Vale do Rio Doce, a ligação para o Sul para o Norte e para o litoral é feita pela BR-381, que está sendo restaurada", explica o coordenador-geral do Dnit de Minas Gerais, Sebastião de Abreu.
De acordo com ele, a obra é dividida em três trechos. O primeiro liga Belo Horizonte a São Paulo e é conhecido como trecho leste. Serão restaurados 21 quilômetros na saída da capital mineira até o município de Betim (MG), um importante pólo industrial do Estado com grande tráfego de caminhões. A durabilidade do asfalto escolhido é de dez anos. A reforma inclui também a construção de um trevo para ligação de um viaduto à BR, chamado de Trevo da Crupp.
O segundo, conhecido como trecho oeste, tem 43,5 quilômetros, e liga Belo Horizonte à Bahia e ao litoral e, por isso, é a via de acesso de turistas. Pelo caminho, está o Vale do Aço, outro importante pólo industrial. Neste trecho, o asfalto escolhido terá duração de quatro anos.
Segundo a Radiobrás, a composição diferenciada prioriza a drenagem de água da chuva e um maior atrito com os veículos. Além do asfalto e da sinalização, sete pontes estão sendo alargadas e barreiras de proteção, chamadas de defesa metálica, estão sendo colocadas.
O terceiro trecho está na mesma direção do anterior, tem 43,5 quilômetros e está sob responsabilidade dos engenheiros do Exército. Um quartel foi montado especificamente para a obra no município de Ipatinga. Lá estão alojados 91 militares que trabalham na recuperação da rodovia.
Curvas O problema do segundo e terceiro trechos da BR está na sinuosidade. Existem aproximadamente 220 curvas em 100 quilômetros. "A rodovia foi construída numa época em que não era possível superar as dificuldades naturais do terreno. Isso fez com que ela ficasse com muitas curvas, serras e ladeiras", conta o inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Waltair Vasconcelos.
Apesar das dificuldades e custos, o coordenador do Dnit em Minas Gerais afirma que a restauração da rodovia Fernão Dias traz uma segurança para toda a população e também é importante economicamente. "Como vamos poupar vidas e alargar avenidas, a obra torna-se extremamente barata", pondera Sebastião de Abreu.
"Ela representa muito, é uma reivindicação antiga da população do Vale do Aço e da região de Minas Gerais como um todo. Toda a importância da Vale do Rio Doce, a ligação para o Sul para o Norte e para o litoral é feita pela BR-381, que está sendo restaurada", explica o coordenador-geral do Dnit de Minas Gerais, Sebastião de Abreu.
De acordo com ele, a obra é dividida em três trechos. O primeiro liga Belo Horizonte a São Paulo e é conhecido como trecho leste. Serão restaurados 21 quilômetros na saída da capital mineira até o município de Betim (MG), um importante pólo industrial do Estado com grande tráfego de caminhões. A durabilidade do asfalto escolhido é de dez anos. A reforma inclui também a construção de um trevo para ligação de um viaduto à BR, chamado de Trevo da Crupp.
O segundo, conhecido como trecho oeste, tem 43,5 quilômetros, e liga Belo Horizonte à Bahia e ao litoral e, por isso, é a via de acesso de turistas. Pelo caminho, está o Vale do Aço, outro importante pólo industrial. Neste trecho, o asfalto escolhido terá duração de quatro anos.
Segundo a Radiobrás, a composição diferenciada prioriza a drenagem de água da chuva e um maior atrito com os veículos. Além do asfalto e da sinalização, sete pontes estão sendo alargadas e barreiras de proteção, chamadas de defesa metálica, estão sendo colocadas.
O terceiro trecho está na mesma direção do anterior, tem 43,5 quilômetros e está sob responsabilidade dos engenheiros do Exército. Um quartel foi montado especificamente para a obra no município de Ipatinga. Lá estão alojados 91 militares que trabalham na recuperação da rodovia.
Curvas O problema do segundo e terceiro trechos da BR está na sinuosidade. Existem aproximadamente 220 curvas em 100 quilômetros. "A rodovia foi construída numa época em que não era possível superar as dificuldades naturais do terreno. Isso fez com que ela ficasse com muitas curvas, serras e ladeiras", conta o inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Waltair Vasconcelos.
Apesar das dificuldades e custos, o coordenador do Dnit em Minas Gerais afirma que a restauração da rodovia Fernão Dias traz uma segurança para toda a população e também é importante economicamente. "Como vamos poupar vidas e alargar avenidas, a obra torna-se extremamente barata", pondera Sebastião de Abreu.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316088/visualizar/
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