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No Brasil, 65% acham derrubada de Saddam correta
A iniciativa da coalizão liderada pelos Estados Unidos de tirar o ex-presidente iraquiano Saddam Hussein do poder em 2003 foi uma decisão correta na opinião de 65% dos entrevistados no Brasil para uma pesquisa realizada a pedido da BBC em 35 países. Já para 29% dos 800 entrevistados em oito capitais brasileiras, a decisão de lançar uma ofensiva militar contra Saddam foi um erro.
Mas apesar da maioria dos entrevistados no Brasil ter uma opinião favorável à derrubada de Saddam, 67% disseram que as tropas dos Estados Unidos e de seus aliados deveriam se retirar do Iraque nos próximos meses.
Se o governo iraquiano pedisse a permanência das forças estrangeiras no país, o número de brasileiros entrevistados que ainda assim defenderiam a saída das tropas do Iraque cairia para 49%. Mais da metade dos entrevistados no Brasil (56%) afirmaram ainda que a guerra no Iraque aumentou o risco de ataques terroristas em todo o mundo.
América Latina Nos outros três países pesquisados na América Latina (Argentina, Chile e México), o levantamento registrou elevados índices de entrevistados favoráveis à saída das tropas lideradas pelos Estados Unidos do Iraque.
O maior índice entre os 35 países foi registrado na Argentina, onde 80% dos pesquisados defenderam a retirada. No México, esse número chegou a 63% e, no Chile, ficou em 62%.
A pesquisa mundial da BBC foi coordenada pela companhia GlobeScan, em parceria com a Universidade de Maryland, e conduzida por empresas locais entre outubro de 2005 e janeiro de 2006.
A margem de erro do levantamento varia de 2,5 a 4 pontos percentuais, dependendo do país pesquisado. Ao todo, mais de 40 mil pessoas foram entrevistadas nos 35 países estudados.
No Brasil, as 800 entrevistas foram realizadas pela empresa Market Analysis, baseada em Florianópolis, e a margem de erro da pesquisa foi de 3,46 pontos percentuais.
Mas apesar da maioria dos entrevistados no Brasil ter uma opinião favorável à derrubada de Saddam, 67% disseram que as tropas dos Estados Unidos e de seus aliados deveriam se retirar do Iraque nos próximos meses.
Se o governo iraquiano pedisse a permanência das forças estrangeiras no país, o número de brasileiros entrevistados que ainda assim defenderiam a saída das tropas do Iraque cairia para 49%. Mais da metade dos entrevistados no Brasil (56%) afirmaram ainda que a guerra no Iraque aumentou o risco de ataques terroristas em todo o mundo.
América Latina Nos outros três países pesquisados na América Latina (Argentina, Chile e México), o levantamento registrou elevados índices de entrevistados favoráveis à saída das tropas lideradas pelos Estados Unidos do Iraque.
O maior índice entre os 35 países foi registrado na Argentina, onde 80% dos pesquisados defenderam a retirada. No México, esse número chegou a 63% e, no Chile, ficou em 62%.
A pesquisa mundial da BBC foi coordenada pela companhia GlobeScan, em parceria com a Universidade de Maryland, e conduzida por empresas locais entre outubro de 2005 e janeiro de 2006.
A margem de erro do levantamento varia de 2,5 a 4 pontos percentuais, dependendo do país pesquisado. Ao todo, mais de 40 mil pessoas foram entrevistadas nos 35 países estudados.
No Brasil, as 800 entrevistas foram realizadas pela empresa Market Analysis, baseada em Florianópolis, e a margem de erro da pesquisa foi de 3,46 pontos percentuais.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316191/visualizar/
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