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Presidente de Taiwan se afasta da união com a China
O presidente de Taiwan, Chen Shui Bian, acabou hoje com o Conselho de Unificação Nacional com a China, o que equivale a acabar com as últimas amarras legais do compromisso taiuanês com o Governo de Pequim.
Com um breve anúncio, Chen, líder do Partido Democrata Progressista, pró-independência, determinou o fim do Conselho de Unificação, criado em 1990 quando a ilha estava sob o Governo do unionista Partido Kuomintang para dirigir uma futura unificação com a China.
Além disso, o governante deixou sem aplicação as Diretrizes de Unificação, promulgadas em 1991 e que detalhavam como deveria transcorrer uma hipotética união com a China.
O governante taiuanês justificou a eliminação do compromisso legal com a unificação no direito taiuanês à democracia, que impede imposições sobre o destino do país, e com a necessidade de manter a "liberdade, a democracia, os direitos humanos e a paz no estreito de Formosa".
Chen prometeu no seu discurso de posse de 2005 que não eliminaria o simbólico conselho de união com a China se Pequim abandonasse sua intimidação militar contra a ilha.
Os mais de 780 mísseis chineses nas proximidades da ilha e a promulgação em Pequim de uma Lei Anti-Secessão que dá base legal a um ataque militar contra Taiwan, no caso da ilha avançar rumo à independência, justificam a mudança política de Chen e de seu Governo.
Com um breve anúncio, Chen, líder do Partido Democrata Progressista, pró-independência, determinou o fim do Conselho de Unificação, criado em 1990 quando a ilha estava sob o Governo do unionista Partido Kuomintang para dirigir uma futura unificação com a China.
Além disso, o governante deixou sem aplicação as Diretrizes de Unificação, promulgadas em 1991 e que detalhavam como deveria transcorrer uma hipotética união com a China.
O governante taiuanês justificou a eliminação do compromisso legal com a unificação no direito taiuanês à democracia, que impede imposições sobre o destino do país, e com a necessidade de manter a "liberdade, a democracia, os direitos humanos e a paz no estreito de Formosa".
Chen prometeu no seu discurso de posse de 2005 que não eliminaria o simbólico conselho de união com a China se Pequim abandonasse sua intimidação militar contra a ilha.
Os mais de 780 mísseis chineses nas proximidades da ilha e a promulgação em Pequim de uma Lei Anti-Secessão que dá base legal a um ataque militar contra Taiwan, no caso da ilha avançar rumo à independência, justificam a mudança política de Chen e de seu Governo.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316208/visualizar/
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