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Após façanha, Isabel Clark quer trazer neve ao Brasil
Melhor brasileira na Olimpíada de Inverno, em Turim, Isabel Clark volta ao País com um novo desafio em sua carreira: criar um local de treinamento e aprimoramento dos esportes de neve e gelo dentro do Brasil.
"Ainda vou começar as pesquisas e estudos, mas a principio seria no Rio de Janeiro. O sonho é poder fazer um indoor que tenha um half pipe, saltos, pista de SBX e uma pista de iniciante", disse Isabel, nona colocada em sua modalidade nos Jogos de Turim.
Em vez de auxiliar apenas atletas que descem a montanha na prancha, o centro de treinamento pretende ajudar também a equipe de bobsled, que das três descidas que fez em Turim completou apenas uma - o trenó tombou nas outras duas.
"Poderia também ter uma estrutura para esportes de gelo, como uma pista de gelo e uma de Bobsled. O financiamento é o mais difícil. É um projeto muito caro, os recursos teriam que vir de várias fontes", disse a competidora.
A criação de um parque de esportes de neve em países tropicais é viável, embora bastante cara. Em Dubai, uma estação artificial de esqui foi inaugurada recentemente e se tornou uma das atrações mais procuradas.
"Estamos no caminho certo. Se os atletas brasileiros tiverem recursos para poder treinar, poderemos conseguir bons resultados e, pouco a pouco, popularizar o esporte. Com certeza, um indoor no Brasil seria um grande passo, já que teríamos a neve em casa e todos teriam muito mais possibilidades para iniciar e treinar", comentou.
Resultado
Após a nona colocação em Turim, Isabel Clark ganhou fôlego para continuar investindo no esporte e já começou a planejar suas próximas competições.
"Vamos para mais uma etapa da Copa do Mundo, em Lake Placid (EUA), no dia 12 de março. Foi o mesmo lugar onde consegui a classificação olímpica ano passado. A última etapa é no Japão, mas já não tem verba suficiente para poder ir a esta", informou a competidora, que carregou a bandeira brasileira na festa de abertura dos Jogos.
"Ainda vou começar as pesquisas e estudos, mas a principio seria no Rio de Janeiro. O sonho é poder fazer um indoor que tenha um half pipe, saltos, pista de SBX e uma pista de iniciante", disse Isabel, nona colocada em sua modalidade nos Jogos de Turim.
Em vez de auxiliar apenas atletas que descem a montanha na prancha, o centro de treinamento pretende ajudar também a equipe de bobsled, que das três descidas que fez em Turim completou apenas uma - o trenó tombou nas outras duas.
"Poderia também ter uma estrutura para esportes de gelo, como uma pista de gelo e uma de Bobsled. O financiamento é o mais difícil. É um projeto muito caro, os recursos teriam que vir de várias fontes", disse a competidora.
A criação de um parque de esportes de neve em países tropicais é viável, embora bastante cara. Em Dubai, uma estação artificial de esqui foi inaugurada recentemente e se tornou uma das atrações mais procuradas.
"Estamos no caminho certo. Se os atletas brasileiros tiverem recursos para poder treinar, poderemos conseguir bons resultados e, pouco a pouco, popularizar o esporte. Com certeza, um indoor no Brasil seria um grande passo, já que teríamos a neve em casa e todos teriam muito mais possibilidades para iniciar e treinar", comentou.
Resultado
Após a nona colocação em Turim, Isabel Clark ganhou fôlego para continuar investindo no esporte e já começou a planejar suas próximas competições.
"Vamos para mais uma etapa da Copa do Mundo, em Lake Placid (EUA), no dia 12 de março. Foi o mesmo lugar onde consegui a classificação olímpica ano passado. A última etapa é no Japão, mas já não tem verba suficiente para poder ir a esta", informou a competidora, que carregou a bandeira brasileira na festa de abertura dos Jogos.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316245/visualizar/
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