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Tema de "O Código Da Vinci" leva Dan Brown a tribunal
O escritor Dan Brown compareceu a um tribunal de Londres na segunda-feira, no início de um julgamento no qual dois historiadores acusam-no de copiar seu trabalho para escrever o best-seller "O Código Da Vinci".
Richard Leigh e Michael Baigent processam sua própria editora, a Random House, por ter usado "toda a arquitetura" da pesquisa realizada para o livro de não-ficção de 1982 "O Santo Graal e a Linhagem Sagrada".
O thriller religioso de Brown já vendeu mais de 36 milhões de cópias em todo o mundo e desagradou os católicos ao sugerir que Jesus casou-se com Maria Madalena e teve um filho com ela. A mesma teoria é sustentada em "O Santo Graal e a Linhagem Sagrada".
Os advogados dos dois lados negaram-se a comentar sobre como o julgamento afetará as vendas do romance ou a distribuição da grande adaptação cinematográfica que a Sony Pictures planeja lançar em maio.
A Random House, empresa do conglomerado de mídia alemão Bertelsmann, desqualifica as queixas como "sem mérito" e conseguiu, em outubro passado, fazer com que uma parte "substancial" do processo movido pelos historiadores fosse retirada.
Analistas apontam que o nome de um personagem importante do livro de Brown, sir Leigh Teabing, é um anagrama de Leigh e Baigent. Um terceiro autor do livro de 1982, Henry Lincoln, decidiu ficar fora do processo.
Em agosto passado, Brown ganhou um processo contra outro escritor, Lewis Perdue, que afirmava que "O Código Da Vinci" copiava elementos de dois romances seus — "Daughter of God" e "The Da Vinci Legacy".
Perdue pedia uma indenização de 150 milhões de dólares por danos e pedia ao tribunal para impedir a distribuição do livro e da adaptação cinematográfica, estrelada por Tom Hanks e a atriz francesa Audrey Tautou.
Richard Leigh e Michael Baigent processam sua própria editora, a Random House, por ter usado "toda a arquitetura" da pesquisa realizada para o livro de não-ficção de 1982 "O Santo Graal e a Linhagem Sagrada".
O thriller religioso de Brown já vendeu mais de 36 milhões de cópias em todo o mundo e desagradou os católicos ao sugerir que Jesus casou-se com Maria Madalena e teve um filho com ela. A mesma teoria é sustentada em "O Santo Graal e a Linhagem Sagrada".
Os advogados dos dois lados negaram-se a comentar sobre como o julgamento afetará as vendas do romance ou a distribuição da grande adaptação cinematográfica que a Sony Pictures planeja lançar em maio.
A Random House, empresa do conglomerado de mídia alemão Bertelsmann, desqualifica as queixas como "sem mérito" e conseguiu, em outubro passado, fazer com que uma parte "substancial" do processo movido pelos historiadores fosse retirada.
Analistas apontam que o nome de um personagem importante do livro de Brown, sir Leigh Teabing, é um anagrama de Leigh e Baigent. Um terceiro autor do livro de 1982, Henry Lincoln, decidiu ficar fora do processo.
Em agosto passado, Brown ganhou um processo contra outro escritor, Lewis Perdue, que afirmava que "O Código Da Vinci" copiava elementos de dois romances seus — "Daughter of God" e "The Da Vinci Legacy".
Perdue pedia uma indenização de 150 milhões de dólares por danos e pedia ao tribunal para impedir a distribuição do livro e da adaptação cinematográfica, estrelada por Tom Hanks e a atriz francesa Audrey Tautou.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316268/visualizar/
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