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Delegação do Hamas irá a Moscou na próxima sexta-feira
O porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores da Rússia, Mikhail Kaminin, anunciou hoje que na próxima sexta-feira se espera a chegada a Moscou de uma delegação do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), vencedor das recentes eleições legislativas palestinas.
A delegação, que possivelmente será liderada pelo dirigente do birô político do Hamas no exílio, Khaled Mashaal, foi convidada pelo presidente russo, Vladimir Putin, após a vitória eleitoral do movimento islâmico.
Segundo Moscou, o convite a dirigentes do Hamas, que suscitou fortes receios em americanos e israelenses, foi feito para que se explique ao grupo qual é a posição dos membros do Quarteto para o Oriente Médio, constituído por Rússia, EUA, União Européia e ONU.
Putin disse recentemente que por meio do diálogo pretende pressionar o Hamas - que a Rússia nunca considerou uma organização terrorista - para que reconheça Israel e renuncie à luta armada.
"Será uma visita muito importante", disse à agência oficial "Itar-Tass" o embaixador Alexandr Kaluguin, enviado especial para o Oriente Médio do ministro de Assuntos Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov.
"O reconhecimento de Israel, a renúncia à violência, o cumprimento dos acordos anteriores são as metas da comunidade mundial. E falaremos disto", disse Kaluguin.
Acrescentou, no entanto, que "ninguém sabe quanto o Hamas está disposto a avançar nessa direção".
"Não se descarta que a delegação do Hamas seja recebida pelo ministro de Assuntos Exteriores da Rússia", disse o diplomata. O Kremlin já negou taxativamente que Putin vá receber a delegação do movimento islâmico palestino.
A delegação, que possivelmente será liderada pelo dirigente do birô político do Hamas no exílio, Khaled Mashaal, foi convidada pelo presidente russo, Vladimir Putin, após a vitória eleitoral do movimento islâmico.
Segundo Moscou, o convite a dirigentes do Hamas, que suscitou fortes receios em americanos e israelenses, foi feito para que se explique ao grupo qual é a posição dos membros do Quarteto para o Oriente Médio, constituído por Rússia, EUA, União Européia e ONU.
Putin disse recentemente que por meio do diálogo pretende pressionar o Hamas - que a Rússia nunca considerou uma organização terrorista - para que reconheça Israel e renuncie à luta armada.
"Será uma visita muito importante", disse à agência oficial "Itar-Tass" o embaixador Alexandr Kaluguin, enviado especial para o Oriente Médio do ministro de Assuntos Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov.
"O reconhecimento de Israel, a renúncia à violência, o cumprimento dos acordos anteriores são as metas da comunidade mundial. E falaremos disto", disse Kaluguin.
Acrescentou, no entanto, que "ninguém sabe quanto o Hamas está disposto a avançar nessa direção".
"Não se descarta que a delegação do Hamas seja recebida pelo ministro de Assuntos Exteriores da Rússia", disse o diplomata. O Kremlin já negou taxativamente que Putin vá receber a delegação do movimento islâmico palestino.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316368/visualizar/
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