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Bebida em excesso é o grande vilão
O Pronto-Socorro de Cuiabá atendeu pelo menos 200 casos de lesões provocadas por armas de fogo ou brancas, lesões corporais, traumas ou acidentes de trânsito durante o período carnavalesco do ano passado. Do total, estima-se que 60% estavam relacionados ao alcoolismo ou uso de outras drogas. “Os acidentes mais violentos acontecem nesta época do ano. E boa parte envolve pessoas alcoolizadas”, afirma o cirurgião do box de emergência do Pronto-Socorro, José Antônio de Figueiredo.
O álcool é um sério fator de risco para acidentes de trânsito, que segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), crescem em torno de 20% durante o carnaval. Boa parte dos pacientes atendidos por excesso de álcool são jovens. Tudo porque vêem no carnaval uma oportunidade para exagerar no consumo de bebidas, se liberar ou mesmo se afirmar perante o grupo.
Dados da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde revelam que 33 mil brasileiros morrem vítimas do trânsito todo ano e 53% destes acidentes se relacionam ao consumo de álcool.
“No caso de atropelamentos, metade das vítimas se encontrava sob o efeito de bebidas alcoólicas. Essas mortes são evitáveis”, assinala o coordenador da área de Saúde Mental, Álcool e Drogas do Ministério da Saúde, Pedro Gabriel Delgado, por meio da assessoria de imprensa. Pedro Gabriel também preside a Câmara Intersetorial de Políticas Públicas sobre Bebidas Alcoólicas, ligada ao Conselho Nacional Antidrogas (Conad), da Presidência da República.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), no Brasil, 6,2% de todo o ônus com assistência à saúde é responsabilidade das bebidas alcoólicas.
Figueiredo explica que a dosagem excessiva conduz à diminuição da percepção e à lentidão dos reflexos, diminuindo a consciência do perigo, comprometendo sua segurança e a dos demais usuários da via. Além disso, é grande o risco de intoxicação por abuso no consumo de bebidas alcóolicas. As conseqüências da intoxicação aguda por álcool variam de uma simples ressaca até o coma alcoólico, com a perda da consciência até risco para a vida.
O álcool é um sério fator de risco para acidentes de trânsito, que segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), crescem em torno de 20% durante o carnaval. Boa parte dos pacientes atendidos por excesso de álcool são jovens. Tudo porque vêem no carnaval uma oportunidade para exagerar no consumo de bebidas, se liberar ou mesmo se afirmar perante o grupo.
Dados da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde revelam que 33 mil brasileiros morrem vítimas do trânsito todo ano e 53% destes acidentes se relacionam ao consumo de álcool.
“No caso de atropelamentos, metade das vítimas se encontrava sob o efeito de bebidas alcoólicas. Essas mortes são evitáveis”, assinala o coordenador da área de Saúde Mental, Álcool e Drogas do Ministério da Saúde, Pedro Gabriel Delgado, por meio da assessoria de imprensa. Pedro Gabriel também preside a Câmara Intersetorial de Políticas Públicas sobre Bebidas Alcoólicas, ligada ao Conselho Nacional Antidrogas (Conad), da Presidência da República.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), no Brasil, 6,2% de todo o ônus com assistência à saúde é responsabilidade das bebidas alcoólicas.
Figueiredo explica que a dosagem excessiva conduz à diminuição da percepção e à lentidão dos reflexos, diminuindo a consciência do perigo, comprometendo sua segurança e a dos demais usuários da via. Além disso, é grande o risco de intoxicação por abuso no consumo de bebidas alcóolicas. As conseqüências da intoxicação aguda por álcool variam de uma simples ressaca até o coma alcoólico, com a perda da consciência até risco para a vida.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316480/visualizar/
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