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Atualmente nada na fazenda lembra o episódio de 1993
O que outrora foi palco de uma chacina, hoje a Fazenda Velha é uma propriedade rural como as demais na região do Pedra 90. Passados cerca de 13 anos, o local nada lembra a oficina de desmanche que existia próximo da casa principal. O barracão onde cabia uma carreta inteira foi desmanchado e, próximo dali, construiu-se um curral. A entrada deixou de ser na estrada principal e agora, para ter acesso à fazenda, usa-se uma pequena estrada.
Localizada a cerca de 24 quilômetros do Pedra 90, a fazenda atualmente tem criação de gado. Ela pertencia ao produtor rural Renato Ferreira, de 51 anos, que morreu no mês passado. Com a sua morte, a família se mudou, deixando os caseiros e peões tomando conta.
Um dos caseiros disse que na fazenda ninguém se lembra do caso. “O seu Renato comprou essas terras depois do crime. E nada lembra aquele período. É uma fazenda como outra”, explicou o caseiro. Segundo ele, após comprar a propriedade, Renato desmanchou o barracão que antes servira de oficina de desmanche.
O fazendeiro doou uma parte da entrada da propriedade rural para a prefeitura de Cuiabá, que construiu ali a escola municipal Novo Renascer.
Uma vizinha informou que o proprietário era religioso e sempre promovia encontros. “Fui várias vezes lá. Depois do crime da Fazenda Velha, o local mudou. Nunca mais ouviu-se falar daquilo”, disse uma moradora numa chácara próxima.
Para policiais da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (Derrfva), a estrada de acesso à fazenda hoje é diferente daquela época. Não havia quase casas próximas e a estrada cortava uma mata fechada. A entrada da fazenda, por exemplo, só tinha mato e o barracão não era visível. Com isso, Antônio Carlos de Souza, o “Dezinho”, conseguia esconder e desmanchar tantos caminhões, segundo a Polícia Civil. (AR)
Localizada a cerca de 24 quilômetros do Pedra 90, a fazenda atualmente tem criação de gado. Ela pertencia ao produtor rural Renato Ferreira, de 51 anos, que morreu no mês passado. Com a sua morte, a família se mudou, deixando os caseiros e peões tomando conta.
Um dos caseiros disse que na fazenda ninguém se lembra do caso. “O seu Renato comprou essas terras depois do crime. E nada lembra aquele período. É uma fazenda como outra”, explicou o caseiro. Segundo ele, após comprar a propriedade, Renato desmanchou o barracão que antes servira de oficina de desmanche.
O fazendeiro doou uma parte da entrada da propriedade rural para a prefeitura de Cuiabá, que construiu ali a escola municipal Novo Renascer.
Uma vizinha informou que o proprietário era religioso e sempre promovia encontros. “Fui várias vezes lá. Depois do crime da Fazenda Velha, o local mudou. Nunca mais ouviu-se falar daquilo”, disse uma moradora numa chácara próxima.
Para policiais da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (Derrfva), a estrada de acesso à fazenda hoje é diferente daquela época. Não havia quase casas próximas e a estrada cortava uma mata fechada. A entrada da fazenda, por exemplo, só tinha mato e o barracão não era visível. Com isso, Antônio Carlos de Souza, o “Dezinho”, conseguia esconder e desmanchar tantos caminhões, segundo a Polícia Civil. (AR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316501/visualizar/
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