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Leandro de Itaquera lembra festas de SP e Tietê
A 6ª escola a entrar no sambódromo paulista na madrugada deste sábado, a Leandro de Itaquera, canta o samba-enredo "Festas e tradições paulistas sobre as águas de um novo Tietê". Com as cores vermelho, branco e amarelo, a escola entra na avenida com 3.600 integrantes distribuídos em 26 alas. No total, são cinco carros alegóricos e 20 destaques.
Com problemas logo no início do desfile, a escola sofreu para segurar a pata de uma escultura gigante de um felino, no carro abre-alas, que ficou presa no arco de entrada na avenida e acabou quebrando. Após minutos de tensão, com integrantes da escola fazendo uma pirâmide humana, o carro foi desenroscado e retornou para a avenida. A asa de um destaque também de desprendeu do "anjo" de uma das alas, mas não provocou nenhum acidente.
Um dos momentos mais emocionantes foi quando um helicóptero - especialmente contratado pela escola - jogou flores sobre todo o sambódromo do Anhembi, provocando aplausos fervorosos do público.
Polêmico, o enredo também fez uma citação direta a dois políticos do PSDB: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da cidade, José Serra.
A atriz Ludmila Dayer desfilou como madrinha de bateria da escola em 2005. Este ano, a escolhida é a ex-globeleza Valéria Valenssa. A mulata chegou a provocar um tumulto em frente à bateria da Leandro. Acompanhada do marido, Hans Donner, foi cercada de fotógrafos e atrasou a evolução da escola na avenida.
A escola surgiu em 1982 como pedido da filha de seu fundador, Leandro Alves Martins, que queria uma escola como presente de aniversário. Chegou ao Grupo Especial em 1988 e permaneceu até 1995, retornando em 1997.
Com problemas logo no início do desfile, a escola sofreu para segurar a pata de uma escultura gigante de um felino, no carro abre-alas, que ficou presa no arco de entrada na avenida e acabou quebrando. Após minutos de tensão, com integrantes da escola fazendo uma pirâmide humana, o carro foi desenroscado e retornou para a avenida. A asa de um destaque também de desprendeu do "anjo" de uma das alas, mas não provocou nenhum acidente.
Um dos momentos mais emocionantes foi quando um helicóptero - especialmente contratado pela escola - jogou flores sobre todo o sambódromo do Anhembi, provocando aplausos fervorosos do público.
Polêmico, o enredo também fez uma citação direta a dois políticos do PSDB: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da cidade, José Serra.
A atriz Ludmila Dayer desfilou como madrinha de bateria da escola em 2005. Este ano, a escolhida é a ex-globeleza Valéria Valenssa. A mulata chegou a provocar um tumulto em frente à bateria da Leandro. Acompanhada do marido, Hans Donner, foi cercada de fotógrafos e atrasou a evolução da escola na avenida.
A escola surgiu em 1982 como pedido da filha de seu fundador, Leandro Alves Martins, que queria uma escola como presente de aniversário. Chegou ao Grupo Especial em 1988 e permaneceu até 1995, retornando em 1997.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316568/visualizar/
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