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Judiciário guarda cheques apreendidos no cofre do Banco do Brasil em Tangará
As cinco mil folhas de cheques apreendidas pela Polícia Judiciária Civil de Tangará da Serra estão guardadas no cofre do Banco do Brasil. A informação foi repassada pela juiza da 1ª Vara Cível, Wandinelma Santos.
O valor apreendido em cheques é de mais de R$ 4 milhões podendo totalizar R$ 8 milhoões, no entanto, a juiza garante que os prazos serão respeitados e que os cheques serão depositado de acordo com as datas. No dia 7 de março, acontece uma reunião na sede do Banco do Brasil entre os delegados que participaram da operação, Promotoria Pública e o gerente da agência para assinatura de um termo de avaliação do material apreendido e será possivel saber o valor exato dos cheques.
Wandinelma garante que os titulares dos cheques não serão prejudicados e nem envolvidos no caso. “Após a análise do material, somente serão depositados em uma conta judicial os que estão com a data vencida, os demais continuam guardados no cofre”, explica a juiza.
O inquérito será concluído pela Polícia Judiciária Civil e deverá ser encaminhado no prazo máximo de 30 dias ao Judiciário. A operação denominada ”Ovos de Ouro”, coordenada pelo delegado regional José Abdias Dantas, contou com a participação de oito delegado e 28 policiais, resultando na apreensão das cinco mil folhas de cheque, um revólver calibre 32, uma espingarda calibre 12, uma pistola 380, uma caixa de munição para rifle e três computadores. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em quatro locais onde funcionavam atividades de agiotagem e lavagem de dinheiro em Tangará da Serra.
A operação começou às 10h de quarta-feira, 23, e encerrou na madrugada de quinta-feira, por volta das 2h. Nenhum dos envolvidos foi preso, porém estão identificados e responderão pela prática do crime contra a economia popular e posse de arma. A equipe de investigação da Polícia Civil Judiciária não descarta a possibilidade de que existam outros estabelecimentos praticando o ilícito, por isso novas operações devem ocorrer, para acabar com a prática do crime.
O valor apreendido em cheques é de mais de R$ 4 milhões podendo totalizar R$ 8 milhoões, no entanto, a juiza garante que os prazos serão respeitados e que os cheques serão depositado de acordo com as datas. No dia 7 de março, acontece uma reunião na sede do Banco do Brasil entre os delegados que participaram da operação, Promotoria Pública e o gerente da agência para assinatura de um termo de avaliação do material apreendido e será possivel saber o valor exato dos cheques.
Wandinelma garante que os titulares dos cheques não serão prejudicados e nem envolvidos no caso. “Após a análise do material, somente serão depositados em uma conta judicial os que estão com a data vencida, os demais continuam guardados no cofre”, explica a juiza.
O inquérito será concluído pela Polícia Judiciária Civil e deverá ser encaminhado no prazo máximo de 30 dias ao Judiciário. A operação denominada ”Ovos de Ouro”, coordenada pelo delegado regional José Abdias Dantas, contou com a participação de oito delegado e 28 policiais, resultando na apreensão das cinco mil folhas de cheque, um revólver calibre 32, uma espingarda calibre 12, uma pistola 380, uma caixa de munição para rifle e três computadores. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em quatro locais onde funcionavam atividades de agiotagem e lavagem de dinheiro em Tangará da Serra.
A operação começou às 10h de quarta-feira, 23, e encerrou na madrugada de quinta-feira, por volta das 2h. Nenhum dos envolvidos foi preso, porém estão identificados e responderão pela prática do crime contra a economia popular e posse de arma. A equipe de investigação da Polícia Civil Judiciária não descarta a possibilidade de que existam outros estabelecimentos praticando o ilícito, por isso novas operações devem ocorrer, para acabar com a prática do crime.
Fonte:
diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316615/visualizar/
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