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UE estuda fórmulas para salvar a ANP da quebra
Os ministros de Relações Exteriores da União Européia debaterão na próxima segunda-feira possíveis fórmulas para manter a assistência financeira à Autoridade Nacional Palestina (ANP) e evitar assim sua quebra, informaram fontes locais.
A decisão do Governo de Israel de bloquear a transferência de fundos como retenção de impostos para ANP, num total de US$ 50 milhões mensais (R$ 127 milhões), deixou a Administração palestina à beira do colapso financeiro em um momento especialmente delicado pela vitória eleitoral do Hamas.
A ANP, segundo dados da Comissão Européia (CE), acumula US$ 70 milhões (R$ 178 milhões) de déficit por mês e seu ministro da Economia, Jihad al Uasir, alertou na quarta-feira que não possui saldo suficiente para pagar o salário de seus 140 mil funcionários.
O objetivo imediato da União Européia, maior doador internacional dos palestinos, com 500 milhões de euros anuais (R$ 1,270 bilhão), Comissão Européia e Estados-membros, é evitar o perigo de quebra para "estabilizar a transição" até a chegada ao poder do movimento islâmico, explicou uma fonte da Comissão.
Posteriormente, disse a fonte, a continuidade da ajuda européia estará sujeita ao cumprimento das condições de reconhecer Israel e de se comprometer com a paz, segundo o feito com o Quarteto (EUA, UE, Rússia e ONU) Uma das medidas que os ministros debaterão na segunda-feira é a liberação de 35 milhões de euros que a UE investiu no ano de 2005 em um fundo fiduciário do Banco Mundial, mas que não foram desembolsados porque a ANP não cumpriu as reformas exigidas.
Além disso, segundo as fontes, a UE estuda injetar fundos adicionais para a manutenção dos serviços públicos e examina como articular um mecanismo de financiamento a longo prazo para o gabinete do presidente palestino, Mahmoud Abbas.
A decisão do Governo de Israel de bloquear a transferência de fundos como retenção de impostos para ANP, num total de US$ 50 milhões mensais (R$ 127 milhões), deixou a Administração palestina à beira do colapso financeiro em um momento especialmente delicado pela vitória eleitoral do Hamas.
A ANP, segundo dados da Comissão Européia (CE), acumula US$ 70 milhões (R$ 178 milhões) de déficit por mês e seu ministro da Economia, Jihad al Uasir, alertou na quarta-feira que não possui saldo suficiente para pagar o salário de seus 140 mil funcionários.
O objetivo imediato da União Européia, maior doador internacional dos palestinos, com 500 milhões de euros anuais (R$ 1,270 bilhão), Comissão Européia e Estados-membros, é evitar o perigo de quebra para "estabilizar a transição" até a chegada ao poder do movimento islâmico, explicou uma fonte da Comissão.
Posteriormente, disse a fonte, a continuidade da ajuda européia estará sujeita ao cumprimento das condições de reconhecer Israel e de se comprometer com a paz, segundo o feito com o Quarteto (EUA, UE, Rússia e ONU) Uma das medidas que os ministros debaterão na segunda-feira é a liberação de 35 milhões de euros que a UE investiu no ano de 2005 em um fundo fiduciário do Banco Mundial, mas que não foram desembolsados porque a ANP não cumpriu as reformas exigidas.
Além disso, segundo as fontes, a UE estuda injetar fundos adicionais para a manutenção dos serviços públicos e examina como articular um mecanismo de financiamento a longo prazo para o gabinete do presidente palestino, Mahmoud Abbas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316651/visualizar/
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