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Fantasias na platéia também atraem a atenção no Sambódromo
O clima de festa contagiou a platéia no primeiro dia dos desfiles do Grupo Especial no Carnaval de São Paulo, na madrugada de sábado.
Enquanto a maioria dos foliões agitava bandeiras e cantava o samba-enredo de sua escola favorita, alguns aproveitavam para se expressar com fantasias nas arquibancadas e nos camarotes.
O artista plástico Agostinho Gomes, 47, escolheu homenagear o filme Brokeback Mountain. Ele estava com figurino inspirado nos personagens Ennie Del Mar e Jack Twist, interpretados pelos atores Heath Ledger e Jake Gyllenhaal.
"Sou o ''cowgay'' brasileiro. É uma brincadeira gostosa. Todo ano venho de peruca, desta vez vim de caubói gay", disse ele, que usava chapéu preto com detalhes em paetê azul, jaqueta jeans, sunga italiana preta, sela de montaria e botas de couro preto.
Em lados opostos da Avenida e em meio às mais de 22 mil pessoas presentes no Sambódromo, dois membros de blocos concorrentes da cidade de Campinas exibiam fantasias que usaram no desfile City Banda, organizado pelo City Bar, na cidade do interior paulista, no sábado passado.
O arquiteto Fernando Ganguçu, 48, divertia-se com sua vestimenta de Rei do bloco Unidos do Baralho. Com roupas bufantes nas cores branco, laranja e preto, uma peruca e sapatos de Aladim, ele procurava se destacar da massa. "A fantasia traz uma identidade carnavalesca. É muito mais divertido brincar assim", disse o folião.
Do outro lado da passarela, o microempresário Jean Carlos Verinaud, 44, defendia o bloco Curruirá, interpretando um "passarinho tupiniquim", vestindo uma peruca feita de tulhe laranja.
"Esse ano o Unidos ganhou o desfile City Banda, mas nossa fantasia é muito melhor", alfinetou Jean Carlos.
Sem homenagear grupos carnavalescos ou produções cinematográficas estava a estudante de direito Sandra Monteiro, 34. Para ela, o Carnaval pede brilho, luz e cores. "Passei purpurina no corpo e coloquei uma máscara no rosto."
"Assim fico mais reluzente e feliz. Me sinto uma outra pessoa", acrescentou Sandra.
Enquanto a maioria dos foliões agitava bandeiras e cantava o samba-enredo de sua escola favorita, alguns aproveitavam para se expressar com fantasias nas arquibancadas e nos camarotes.
O artista plástico Agostinho Gomes, 47, escolheu homenagear o filme Brokeback Mountain. Ele estava com figurino inspirado nos personagens Ennie Del Mar e Jack Twist, interpretados pelos atores Heath Ledger e Jake Gyllenhaal.
"Sou o ''cowgay'' brasileiro. É uma brincadeira gostosa. Todo ano venho de peruca, desta vez vim de caubói gay", disse ele, que usava chapéu preto com detalhes em paetê azul, jaqueta jeans, sunga italiana preta, sela de montaria e botas de couro preto.
Em lados opostos da Avenida e em meio às mais de 22 mil pessoas presentes no Sambódromo, dois membros de blocos concorrentes da cidade de Campinas exibiam fantasias que usaram no desfile City Banda, organizado pelo City Bar, na cidade do interior paulista, no sábado passado.
O arquiteto Fernando Ganguçu, 48, divertia-se com sua vestimenta de Rei do bloco Unidos do Baralho. Com roupas bufantes nas cores branco, laranja e preto, uma peruca e sapatos de Aladim, ele procurava se destacar da massa. "A fantasia traz uma identidade carnavalesca. É muito mais divertido brincar assim", disse o folião.
Do outro lado da passarela, o microempresário Jean Carlos Verinaud, 44, defendia o bloco Curruirá, interpretando um "passarinho tupiniquim", vestindo uma peruca feita de tulhe laranja.
"Esse ano o Unidos ganhou o desfile City Banda, mas nossa fantasia é muito melhor", alfinetou Jean Carlos.
Sem homenagear grupos carnavalescos ou produções cinematográficas estava a estudante de direito Sandra Monteiro, 34. Para ela, o Carnaval pede brilho, luz e cores. "Passei purpurina no corpo e coloquei uma máscara no rosto."
"Assim fico mais reluzente e feliz. Me sinto uma outra pessoa", acrescentou Sandra.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316716/visualizar/
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