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Libertado britânico acusado de vender armas às Farc
Um comerciante de armas britânico acusado de tentar vender mísseis terra-ar e outras armas às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) foi posto em liberdade por um tribunal de Londres depois de o FBI se negar a revelar as provas que afirmava ter contra ele, informou hoje o jornal The Times.
Syed Bukhari, 46 anos, que mora perto de Londres, era acusado pela Justiça britânica de tentar vender armas no valor de US$ 45 milhões a um suposto intermediário das Farc, que, no entanto, era um agente secreto do FBI americano.
O juiz encarregado do caso, Stephen Kramer, suspendeu o julgamento na sexta-feira, depois de, por motivos desconhecidos, o FBI se negar a fornecer ao tribunal as provas incriminatórias que teria obtido, explica o jornal.
Segundo o FBI, Bukhari, que vive com sua família a noroeste de Londres, prometeu vender às Farc 200 mísseis russos do tipo Igla SA18, capazes de derrubar aviões. Cada um desses mísseis, considerados os mais avançados tecnologicamente em seu gênero, custa supostamente cerca de US$ 225 mil.
Bukhari também estava aparentemente disposto a fornecer ao movimento guerrilheiro colombiano granadas disparadas por foguetes e 900 rifles do tipo AK-47.
Um porta-voz da embaixada americana em Londres expressou seu pesar pela suspensão do processo, ressaltando porém o seu respeito pelo sistema legal britânico, que exigia a apresentação das provas. Desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos, o FBI intensificou suas operações no Reino Unido.
Assim, segundo The Times, aumentou o número de seus funcionários na embaixada americana em Londres e acredita-se que há um agente do FBI destacado permanentemente na Scotland Yard (Polícia Metropolitana britânica).
Syed Bukhari, 46 anos, que mora perto de Londres, era acusado pela Justiça britânica de tentar vender armas no valor de US$ 45 milhões a um suposto intermediário das Farc, que, no entanto, era um agente secreto do FBI americano.
O juiz encarregado do caso, Stephen Kramer, suspendeu o julgamento na sexta-feira, depois de, por motivos desconhecidos, o FBI se negar a fornecer ao tribunal as provas incriminatórias que teria obtido, explica o jornal.
Segundo o FBI, Bukhari, que vive com sua família a noroeste de Londres, prometeu vender às Farc 200 mísseis russos do tipo Igla SA18, capazes de derrubar aviões. Cada um desses mísseis, considerados os mais avançados tecnologicamente em seu gênero, custa supostamente cerca de US$ 225 mil.
Bukhari também estava aparentemente disposto a fornecer ao movimento guerrilheiro colombiano granadas disparadas por foguetes e 900 rifles do tipo AK-47.
Um porta-voz da embaixada americana em Londres expressou seu pesar pela suspensão do processo, ressaltando porém o seu respeito pelo sistema legal britânico, que exigia a apresentação das provas. Desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos, o FBI intensificou suas operações no Reino Unido.
Assim, segundo The Times, aumentou o número de seus funcionários na embaixada americana em Londres e acredita-se que há um agente do FBI destacado permanentemente na Scotland Yard (Polícia Metropolitana britânica).
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316724/visualizar/
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