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Seguro-defeso poderá ser pago também a limpadores de peixes
Tal como os pescadores artesanais, os limpadores de peixe também podem vir a receber o seguro-defeso durante o período da piracema. A reivindicação foi apresentada na abertura da II Conferência Estadual de Aqüicultura e Pesca, ao ministro da Pesca, José Fritsch.
Alguns dos peixeirinhos que trabalham no Mercado de Peixe do Bairro do Porto também são pescadores e, durante a piracema, recebem o seguro-defeso. Porém, cerca de 30 pessoas tem como atividade somente a limpeza de peixes e estas ficam sem uma fonte de renda durante o período de defeso. A reivindicação é de que este grupo também receba o seguro.
De acordo com o ministro e a delegada do Trabalho, Mari Lete Mulinare Girardi, será necessária uma mudança na atual legislação, que beneficia somente o pescador, mas não outros integrantes da cadeia da pesca. Fritsch disse que existem outras situações semelhantes no país, como as dos catadores de iscas e familiares dos pescadores.
Por enquanto, o ministro disse que o ideal seria que o assunto constasse no relatório da Conferência da Pesca de Mato Grosso, para que a situação fosse debatida na II Conferência Nacional de Pesca, a ser realizada nos dias 14 a 16 de março, em Brasília.
O evento termina hoje, no auditório Alzira Catunda, na Delegacia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Várzea Grande.
Alguns dos peixeirinhos que trabalham no Mercado de Peixe do Bairro do Porto também são pescadores e, durante a piracema, recebem o seguro-defeso. Porém, cerca de 30 pessoas tem como atividade somente a limpeza de peixes e estas ficam sem uma fonte de renda durante o período de defeso. A reivindicação é de que este grupo também receba o seguro.
De acordo com o ministro e a delegada do Trabalho, Mari Lete Mulinare Girardi, será necessária uma mudança na atual legislação, que beneficia somente o pescador, mas não outros integrantes da cadeia da pesca. Fritsch disse que existem outras situações semelhantes no país, como as dos catadores de iscas e familiares dos pescadores.
Por enquanto, o ministro disse que o ideal seria que o assunto constasse no relatório da Conferência da Pesca de Mato Grosso, para que a situação fosse debatida na II Conferência Nacional de Pesca, a ser realizada nos dias 14 a 16 de março, em Brasília.
O evento termina hoje, no auditório Alzira Catunda, na Delegacia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Várzea Grande.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316769/visualizar/
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