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Polícia dispersa de forma pacífica manifestações em Manila
A Polícia filipina dispersou hoje de forma pacífica uma manifestação de cerca de 10 mil pessoas que pediam a renúncia da presidente filipina, Gloria Macapagal Arroyo, depois que ela declarou estado de emergência nacional e anunciou a neutralização de uma tentativa golpista.
A televisão local ofereceu imagens dos manifestantes em Makati, o distrito financeiro de Manila, dispersando-se após obedecer às ordens da Polícia nesse sentido.
O protesto, que transcorreu sem incidentes, foi liderado por conhecidas figuras da oposição como a ex-presidente Corazon Aquino, que governou o país após protagonizar a revolta popular que em 1986 expulsou do poder o ditador Ferdinand Marcos.
Aquino, uma antiga aliada de Macapagal Arroyo, declarou aos meios de comunicação locais que está disposta a liderar um movimento popular contra a presidente se o povo pedir.
A manifestação de Makati era a última das realizadas hoje em vários pontos de Manila contra a presidente e sua decisão de declarar estado de emergência, após saber que a tentativa de levante militar tinha sido abortado.
Segundo o Exército, o suposto golpe seria lançado hoje, véspera do vigésimo aniversário da queda de Marcos.
O chefe do Exército, Hermogenes Esperon, anunciou esta madrugada a detenção de dois comandantes militares e um policial que seriam os supostos responsáveis de ativar o golpe.
As medidas de exceção incluem a suspensão das comemorações oficiais por ocasião do fim da ditadura, amanhã, e a proibição das manifestações de conteúdo político.
O ministro da Justiça, Raúl González, assegurou hoje que os organizadores dessas manifestações serão acusados de incitar à sedição.
No entanto, a oposição respondeu que seguirá adiante com os protestos até conseguir a renúncia da presidente, que vive uma longa crise política desde que foi acusada, em julho, de orquestrar uma fraude para ganhar as eleições de maio de 2004.
A televisão local ofereceu imagens dos manifestantes em Makati, o distrito financeiro de Manila, dispersando-se após obedecer às ordens da Polícia nesse sentido.
O protesto, que transcorreu sem incidentes, foi liderado por conhecidas figuras da oposição como a ex-presidente Corazon Aquino, que governou o país após protagonizar a revolta popular que em 1986 expulsou do poder o ditador Ferdinand Marcos.
Aquino, uma antiga aliada de Macapagal Arroyo, declarou aos meios de comunicação locais que está disposta a liderar um movimento popular contra a presidente se o povo pedir.
A manifestação de Makati era a última das realizadas hoje em vários pontos de Manila contra a presidente e sua decisão de declarar estado de emergência, após saber que a tentativa de levante militar tinha sido abortado.
Segundo o Exército, o suposto golpe seria lançado hoje, véspera do vigésimo aniversário da queda de Marcos.
O chefe do Exército, Hermogenes Esperon, anunciou esta madrugada a detenção de dois comandantes militares e um policial que seriam os supostos responsáveis de ativar o golpe.
As medidas de exceção incluem a suspensão das comemorações oficiais por ocasião do fim da ditadura, amanhã, e a proibição das manifestações de conteúdo político.
O ministro da Justiça, Raúl González, assegurou hoje que os organizadores dessas manifestações serão acusados de incitar à sedição.
No entanto, a oposição respondeu que seguirá adiante com os protestos até conseguir a renúncia da presidente, que vive uma longa crise política desde que foi acusada, em julho, de orquestrar uma fraude para ganhar as eleições de maio de 2004.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316994/visualizar/
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