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Presidiários lideravam quadrilha
A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Barra do Garças (DERF) conseguiu desarticular uma quadrilha que vinha praticando uma série de golpes no comércio da cidade. O golpe, conhecido por falso depósito, era comandado por presidiários da Cadeia Pública de Várzea Grande. Uma pessoa já está presa sob suspeita de ser integrante da organização.
Segundo o delegado Heródoto Fontinelle, o golpe era praticado por meio de ligações de celulares com pedidos de encomendas em auto-elétricas, concessionárias de motocicletas e empresas que comercializam gêneros alimentícios. Os estelionatários encomendavam os produtos com a promessa de depósito na conta das empresas. A partir daí, o golpe era aplicado.
A DERF ainda não divulgou o valor total dos golpes aplicados no comércio, mas já ultrapassa a soma de R$ 20 mil reais na aquisição de baterias de carros, capacetes e alimentos. “Eles pediam a conta da empresa e depositavam a quantia em envelope vazio, mas o valor aparecia como bloqueado, o que dava a entender que o depósito tinha sido realmente feito”, disse o delegado.
A Polícia Civil conseguiu prender Márcio Leandro Alves Peixoto, que recentemente cumpriu pena por tráfico no Presídio Major Zuzi, em Água Boa, e indiciou Eder Rodrigues da Silva, Ariane Rabelo Franco e Emily Souza da Silva, acusados de receber as mercadorias em diversos endereços de Barra do Garças.
Um moto-taxista chegou a ser investigado pela participação no esquema, mas ficou provado que ele não sabia a origem dos produtos. Além dessas pessoas, a DERF está investigando a participação de detentos da Cadeia Pública de Várzea Grande, de onde teriam partido as ligações com os pedidos das mercadorias.
Segundo o delegado Heródoto Fontinelle, o golpe era praticado por meio de ligações de celulares com pedidos de encomendas em auto-elétricas, concessionárias de motocicletas e empresas que comercializam gêneros alimentícios. Os estelionatários encomendavam os produtos com a promessa de depósito na conta das empresas. A partir daí, o golpe era aplicado.
A DERF ainda não divulgou o valor total dos golpes aplicados no comércio, mas já ultrapassa a soma de R$ 20 mil reais na aquisição de baterias de carros, capacetes e alimentos. “Eles pediam a conta da empresa e depositavam a quantia em envelope vazio, mas o valor aparecia como bloqueado, o que dava a entender que o depósito tinha sido realmente feito”, disse o delegado.
A Polícia Civil conseguiu prender Márcio Leandro Alves Peixoto, que recentemente cumpriu pena por tráfico no Presídio Major Zuzi, em Água Boa, e indiciou Eder Rodrigues da Silva, Ariane Rabelo Franco e Emily Souza da Silva, acusados de receber as mercadorias em diversos endereços de Barra do Garças.
Um moto-taxista chegou a ser investigado pela participação no esquema, mas ficou provado que ele não sabia a origem dos produtos. Além dessas pessoas, a DERF está investigando a participação de detentos da Cadeia Pública de Várzea Grande, de onde teriam partido as ligações com os pedidos das mercadorias.
Fonte:
Sucursal Barra do Garças
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/31703/visualizar/
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