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Grevista esperam devolução do salário
Os investigadores e escrivães da Polícia Judiciária esperam para a primeira semana de março, junto com a folha de fevereiro, a devolução do dinheiro cortado no salário de janeiro por causa dos 25 dias de greve.
Este mês o investigador J.P.A., de 42 anos, recebeu R$ 450, menos da metade do seu salário, porque fez greve. Ele e outras centenas de policiais aguardam a prometida reposição. “Fiquei sem condições de pagar até a conta de água e luz. Tive de pedir dinheiro emprestado para um parente”, reclamou o policial. A promessa de reposição foi feita pelo governo Estado.
Ontem, em uma nova assembléia, as duas categorias decidiram que vão continuar acompanhando de perto as discussões e o cumprimento do acordo firmado com o governo do Estado, o mesmo que pôs fim à maior paralisação ocorrida no estado.
Entre os itens previstos no documento estão a liberação de vale transporte para todos os policiais, o pagamento de adicional noturno, abertura de vagas para promoção de 600 dos 1.604 investigadores e 250 dos 300 escrivães, e o plano de reestruturação da carreira.
Esse último item, o mais polêmico das reivindicações apresentadas ao governo, prevê o reenquadramento dos policiais que ingressaram na carreira quando a escolaridade exigida ainda era nível médio com piso de formação superior.
O presidente do Sindicato dos Investigadores e Agentes Carcerários, Clédison Gonçalves da Silva, explicou que uma comissão foi formada para discutir e fazer um plano de atendimento desse acordo. Dela fazem parte diretores dos dois sindicatos, dos investigadores e escrivão, e dois delegados de polícia indicados pela Diretoria de Polícia Judiciária.
Conforme Clédison Silva, o grupo não tem prazo para concluir os trabalhos, mas a expectativa é que em no máximo seis meses a proposta das duas categorias seja entregue ao governador Blairo Maggi e ao secretário de Administração Geraldo De Vitto.
Mas os policiais, diz o presidente do Sindicatos dos Investigadores, não vão esperar pela conclusão para voltar a discutir os encaminhamentos. Dentro de 30 dias, conforme deliberaram na assembléia de ontem, um novo encontro avaliará o andamento dos trabalho da comissão.
A adesão à greve, de acordo com Clédison Silva, foi expressiva, com mais de 90% dos profissionais, o que superou as expectativas até mesmo os sindicalistas, especialmente por terem parado muitas unidades da polícia no interior.
Este mês o investigador J.P.A., de 42 anos, recebeu R$ 450, menos da metade do seu salário, porque fez greve. Ele e outras centenas de policiais aguardam a prometida reposição. “Fiquei sem condições de pagar até a conta de água e luz. Tive de pedir dinheiro emprestado para um parente”, reclamou o policial. A promessa de reposição foi feita pelo governo Estado.
Ontem, em uma nova assembléia, as duas categorias decidiram que vão continuar acompanhando de perto as discussões e o cumprimento do acordo firmado com o governo do Estado, o mesmo que pôs fim à maior paralisação ocorrida no estado.
Entre os itens previstos no documento estão a liberação de vale transporte para todos os policiais, o pagamento de adicional noturno, abertura de vagas para promoção de 600 dos 1.604 investigadores e 250 dos 300 escrivães, e o plano de reestruturação da carreira.
Esse último item, o mais polêmico das reivindicações apresentadas ao governo, prevê o reenquadramento dos policiais que ingressaram na carreira quando a escolaridade exigida ainda era nível médio com piso de formação superior.
O presidente do Sindicato dos Investigadores e Agentes Carcerários, Clédison Gonçalves da Silva, explicou que uma comissão foi formada para discutir e fazer um plano de atendimento desse acordo. Dela fazem parte diretores dos dois sindicatos, dos investigadores e escrivão, e dois delegados de polícia indicados pela Diretoria de Polícia Judiciária.
Conforme Clédison Silva, o grupo não tem prazo para concluir os trabalhos, mas a expectativa é que em no máximo seis meses a proposta das duas categorias seja entregue ao governador Blairo Maggi e ao secretário de Administração Geraldo De Vitto.
Mas os policiais, diz o presidente do Sindicatos dos Investigadores, não vão esperar pela conclusão para voltar a discutir os encaminhamentos. Dentro de 30 dias, conforme deliberaram na assembléia de ontem, um novo encontro avaliará o andamento dos trabalho da comissão.
A adesão à greve, de acordo com Clédison Silva, foi expressiva, com mais de 90% dos profissionais, o que superou as expectativas até mesmo os sindicalistas, especialmente por terem parado muitas unidades da polícia no interior.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317066/visualizar/
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