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Usuários fizeram protesto em frente ao Alencastro e pediram redução da tarifa de ônibus
Prefeitura adia decisão para 5 de fevereiro
A Prefeitura de Cuiabá adiou para o dia 5 de fevereiro a decisão sobre revogar ou não o aumento da tarifa do transporte coletivo, que passou de R$ 2,70 para R$ 2,95 desde o último dia 28. A decisão foi anunciada após um “panelaço” promovido por manifestantes em frente ao Palácio Alencastro.
Cerca de 200 manifestantes protestaram contra o reajuste e a má qualidade do serviço oferecido à população. O ato teve início às 9 horas da manhã e se arrastou até o meio dia. A Polícia Militar foi chamada para evitar uma eventual invasão do prédio do Executivo.
Uma comitiva formada pelos organizadores do ato público se reuniu com os secretários municipais de Governo, Fábio Garcia, e de Trânsito e Transporte Urbano, Antenor Figueiredo.
No encontro, no entanto, os manifestantes conseguiram apenas a promessa de que a reivindicação será avaliada. Eduardo Matos, membro do movimento Intersindical, afirma que outros protestos devem ser realizados.
Segundo ele, a organização do “panelaço” se reunirá nesta sexta-feira (11) para definir um calendário de atos públicos. “A data que eles nos deram coincide com o retorno das atividades da Câmara Municipal. Vamos aproveitar para fazer um novo protesto”, adianta.
Além do panelaço, os manifestantes contam com um abaixo-assinado para embasar uma ação civil pública contra o reajuste. O documento pode ser assinado na internet, na página www.peticaopublica.com.br. Mais de mil pessoas já deram o aval à ideia, mas os organizadores esperam recolher ao menos 10 mil assinaturas.
O aumento da tarifa é considerado abusivo devido à qualidade dos veículos e a superlotação. Os manifestantes argumentam ainda que as empresas que operam o serviço já tiveram uma redução de gastos no ano passado com a demissão dos cobradores. Eles foram substituídos pelo uso do cartão de transporte.
O reajuste também causou polêmica na Câmara Municipal. Alguns vereadores sugeriram que o ex-prefeito Chico Galindo (PTB) deixasse a medida para seu sucessor, Mauro Mendes (PSB), por considerá-la impopular.
Cerca de 200 manifestantes protestaram contra o reajuste e a má qualidade do serviço oferecido à população. O ato teve início às 9 horas da manhã e se arrastou até o meio dia. A Polícia Militar foi chamada para evitar uma eventual invasão do prédio do Executivo.
Uma comitiva formada pelos organizadores do ato público se reuniu com os secretários municipais de Governo, Fábio Garcia, e de Trânsito e Transporte Urbano, Antenor Figueiredo.
No encontro, no entanto, os manifestantes conseguiram apenas a promessa de que a reivindicação será avaliada. Eduardo Matos, membro do movimento Intersindical, afirma que outros protestos devem ser realizados.
Segundo ele, a organização do “panelaço” se reunirá nesta sexta-feira (11) para definir um calendário de atos públicos. “A data que eles nos deram coincide com o retorno das atividades da Câmara Municipal. Vamos aproveitar para fazer um novo protesto”, adianta.
Além do panelaço, os manifestantes contam com um abaixo-assinado para embasar uma ação civil pública contra o reajuste. O documento pode ser assinado na internet, na página www.peticaopublica.com.br. Mais de mil pessoas já deram o aval à ideia, mas os organizadores esperam recolher ao menos 10 mil assinaturas.
O aumento da tarifa é considerado abusivo devido à qualidade dos veículos e a superlotação. Os manifestantes argumentam ainda que as empresas que operam o serviço já tiveram uma redução de gastos no ano passado com a demissão dos cobradores. Eles foram substituídos pelo uso do cartão de transporte.
O reajuste também causou polêmica na Câmara Municipal. Alguns vereadores sugeriram que o ex-prefeito Chico Galindo (PTB) deixasse a medida para seu sucessor, Mauro Mendes (PSB), por considerá-la impopular.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/31720/visualizar/
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