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Sae fiscaliza furto de água em Sinop
Para obter uma conta de água mais barata muitos consumidores de Sinop têm fraudado os hidrômetros de suas residências. O Serviço Municipal de Água e Esgoto (SAE) do Município vem fiscalizando essas pessoas e reduzindo o número de registros de forma bastante vertiginosa.
Usuários do Serviço utilizam-se das formas mais diversas para conseguir reduzir o valor de sua fatura. De acordo com o SAE, além da fraude tradicional, que é a quebra do lacre, ainda são registrados colocação de agulhas no ponteiro dos hidrômetros, pedaços de arame na parte lateral e inversão do relógio.
“O usuário comum que chega a cometer esse tipo de delito deve receber orientação de algum profissional da área ou que entenda do assunto. Um leigo não conseguiria arquitetar tais meios”, salienta o diretor do SAE Hildebrando Araújo França.
França ataca o usuário que comete fraudes apontando que essa prática, além de violação do patrimônio público, é também caracterizada como furto de água e todo furto, segundo a lei, é visto como crime.
O posicionamento do SAE é investigar a suspeita, e se detectado a irregularidade, convoca, oficialmente, o usuário a comparecer até sua administração para explicar-se e reparar o dano causado.
França alega que não é fácil seguir as instruções e normativas previstas no regimento, porém não há como fugir do procedimento cabível. Ele explica que em casos de não haver acordo o Serviço de Água registra um Boletim de Ocorrência (BO) na Delegacia Judiciária de Polícia Civil (DPJC) e deixa as coisas se arrastarem.
“Somos obrigados a compelir o usuário a arcar com as custas de seus atos ilícitos, cortando, inclusive, o fornecimento de sua água, mas a partir do momento que ele mostrar-se regular novamente, terá todos os seus direitos restabelecidos outra vez”, justifica-se.
Segundo o diretor, tais ações são para preservar a instituição e, principalmente, evitar custos excessivos que podem chegar até a R$180 no mercado de Sinop. Para ilustrar o fato, ele calcula o valor de uma residência multiplicado pela quantia de fraudes registradas em 2005. “Foram 108 registros no ano passado, isso resultaria em um prejuízo de quase R$20 mil para os cofres públicos”.
Para chegar até constatação de violação e furto de água, o SAE faz-se valer do monitoramento do consumo de cada usuário que aponta para mais ou para menos. “Somos cientes de nossos deveres e procuramos orientar tanto para o alto como para o baixo consumo. Se o consumo for alto informamos que ele faça uma vistoria de vazamento, mas se for baixo colocamos nossos funcionários para estarem monitorando as residências de forma mais acirrada e com visitas além das rotineiras”, finaliza.
Usuários do Serviço utilizam-se das formas mais diversas para conseguir reduzir o valor de sua fatura. De acordo com o SAE, além da fraude tradicional, que é a quebra do lacre, ainda são registrados colocação de agulhas no ponteiro dos hidrômetros, pedaços de arame na parte lateral e inversão do relógio.
“O usuário comum que chega a cometer esse tipo de delito deve receber orientação de algum profissional da área ou que entenda do assunto. Um leigo não conseguiria arquitetar tais meios”, salienta o diretor do SAE Hildebrando Araújo França.
França ataca o usuário que comete fraudes apontando que essa prática, além de violação do patrimônio público, é também caracterizada como furto de água e todo furto, segundo a lei, é visto como crime.
O posicionamento do SAE é investigar a suspeita, e se detectado a irregularidade, convoca, oficialmente, o usuário a comparecer até sua administração para explicar-se e reparar o dano causado.
França alega que não é fácil seguir as instruções e normativas previstas no regimento, porém não há como fugir do procedimento cabível. Ele explica que em casos de não haver acordo o Serviço de Água registra um Boletim de Ocorrência (BO) na Delegacia Judiciária de Polícia Civil (DPJC) e deixa as coisas se arrastarem.
“Somos obrigados a compelir o usuário a arcar com as custas de seus atos ilícitos, cortando, inclusive, o fornecimento de sua água, mas a partir do momento que ele mostrar-se regular novamente, terá todos os seus direitos restabelecidos outra vez”, justifica-se.
Segundo o diretor, tais ações são para preservar a instituição e, principalmente, evitar custos excessivos que podem chegar até a R$180 no mercado de Sinop. Para ilustrar o fato, ele calcula o valor de uma residência multiplicado pela quantia de fraudes registradas em 2005. “Foram 108 registros no ano passado, isso resultaria em um prejuízo de quase R$20 mil para os cofres públicos”.
Para chegar até constatação de violação e furto de água, o SAE faz-se valer do monitoramento do consumo de cada usuário que aponta para mais ou para menos. “Somos cientes de nossos deveres e procuramos orientar tanto para o alto como para o baixo consumo. Se o consumo for alto informamos que ele faça uma vistoria de vazamento, mas se for baixo colocamos nossos funcionários para estarem monitorando as residências de forma mais acirrada e com visitas além das rotineiras”, finaliza.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317206/visualizar/
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