![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira.gif)
![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira_300x100.gif)
Repórter News - reporternews.com.br
No "Ano do Cachorro" 120.000 casais pequineses marcam casamento
Pequim espera uma avalanche de casamentos durante o "Ano do Cachorro", que começou em 29 de janeiro e que tradicionalmente é considerado um período propício para o matrimônio, marcado para 120.000 casais, segundo publica hoje a agência "Xinhua".
Os pequineses gastarão US$ 370 milhões nos preparativos, banquetes e festas dos 120.000 casamentos que devem ser realizados.
Dizer o "sim" custará a cada casal uma média de US$ 4.932, número alto se for levado em conta que o salário médio anual em Pequim é de US$ 4.464.
Segundo o folclore tradicional e o calendário lunar chinês, o "Ano do Cachorro" é bom para os casamentos porque diferentemente dos outros durará 13 meses, o que é indício de prosperidade, e porque tem dois "lichun" (começo de primavera), o que foi em 4 de fevereiro e o do ano que vem.
Entre o ano 221 a.C. e 2100 só há previstos 12 anos de 13 meses; o último foi em 1944.
No ano passado, Ano do Galo, e no próximo, Ano do Porco, não têm "lichun", e portanto não são considerados propícios para casar.
Os pequineses gastarão US$ 370 milhões nos preparativos, banquetes e festas dos 120.000 casamentos que devem ser realizados.
Dizer o "sim" custará a cada casal uma média de US$ 4.932, número alto se for levado em conta que o salário médio anual em Pequim é de US$ 4.464.
Segundo o folclore tradicional e o calendário lunar chinês, o "Ano do Cachorro" é bom para os casamentos porque diferentemente dos outros durará 13 meses, o que é indício de prosperidade, e porque tem dois "lichun" (começo de primavera), o que foi em 4 de fevereiro e o do ano que vem.
Entre o ano 221 a.C. e 2100 só há previstos 12 anos de 13 meses; o último foi em 1944.
No ano passado, Ano do Galo, e no próximo, Ano do Porco, não têm "lichun", e portanto não são considerados propícios para casar.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317311/visualizar/
Comentários