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Confiança do consumidor cai 2,1% em fevereiro, diz FGV
A confiança do consumidor recuou 2,1% na passagem de janeiro para fevereiro, segundo dados divulgados hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Houve piora na avaliação da situação presente e também das previsões para o futuro, especialmente em relação à situação financeira familiar.
A confiança passou de um patamar de 110,5 para 108,2 em fevereiro. A FGV destaca que apesar da queda do indicador, ele ainda é 4,6 pontos percentuais acima do verificado em dezembro.
A avaliação da situação atual recuou 3,3%. Entre os quesitos relacionados ao presente, a deterioração mais acentuada ocorreu na situação financeira da família. A parcela de consumidores que a classificam como boa caiu de 22,7% para 18,7%. Entre os que consideram que a situação está ruim houve aumento de 16,3% para 17,5%.
As expectativas quanto ao futuro recuaram 1,4%. O consumidor está menos otimista em relação à situação financeira da família. Caiu de 37,3% para 35,9%, a parcela de entrevistados que prevêem melhora nos próximos seis meses e aumentou de 4,3% para 4,7% o percentual dos que estimam piora.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de 2000 domicílios em sete capitais. A coleta de dados para esta edição da pesquisa foi feita entre os dias 30 de janeiro e 20 de fevereiro.
A confiança passou de um patamar de 110,5 para 108,2 em fevereiro. A FGV destaca que apesar da queda do indicador, ele ainda é 4,6 pontos percentuais acima do verificado em dezembro.
A avaliação da situação atual recuou 3,3%. Entre os quesitos relacionados ao presente, a deterioração mais acentuada ocorreu na situação financeira da família. A parcela de consumidores que a classificam como boa caiu de 22,7% para 18,7%. Entre os que consideram que a situação está ruim houve aumento de 16,3% para 17,5%.
As expectativas quanto ao futuro recuaram 1,4%. O consumidor está menos otimista em relação à situação financeira da família. Caiu de 37,3% para 35,9%, a parcela de entrevistados que prevêem melhora nos próximos seis meses e aumentou de 4,3% para 4,7% o percentual dos que estimam piora.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de 2000 domicílios em sete capitais. A coleta de dados para esta edição da pesquisa foi feita entre os dias 30 de janeiro e 20 de fevereiro.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317344/visualizar/
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