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Polícia Federal:Efetivo é 50% do ideal
A Polícia Federal de Mato Grosso opera com metade do efetivo considerado ideal. Ao todo, o Estado conta com 94 policiais, quando o ideal seriam 186. A região de Cáceres é a mais carente. Hoje, atuam no local apenas nove, quando o correto seriam 30.
A Delegacia da Policia Federal de Cáceres opera em várias cidades, assim como na fronteira, local onde deveria acontecer um maior policiamento em razão do contrabando e do tráfico de drogas.
Segundo o superintendente da PF em Mato Grosso, delegado Marcos Antonio Farias, isso acontece porque muitos dos aprovados em concursos e que vêm para o Estado, logo pedem transferência. “Principalmente os que vão para a fronteira e região Norte”, disse.
Quanto ao número de delegados também existe o mesmo problema. Hoje Cuiabá possui 15 delegados. “O número ideal seria de 24, como existia em 2003. Mas também há o problema dos pedidos de transferências”.
De acordo com o delegado Farias, cerca de 30 agentes que passaram no concurso regional chegam ao estado em junho deste ano. “São policiais que escolhem esse concurso, pois a concorrência é menor. Nesse caso ele só poderá pedir transferência depois de 5 anos efetivo, porém quando o agente pede o deslocamento por problemas pessoais ele é atendido”, afirmou.
Conforme o delegado, mesmo com a falta de agentes a superintendência teve um ótimo desempenho no ano passado, devido a trabalhos de equipe e recebimento de apoio. “Geralmente pedimos apoio a Brasília quando se trata de operação grande, como a Curupira, em que vieram cerca de 40 agentes para o Estado”, disse.
No ano de 2005 foram abertos 596 inquéritos – 531 acabaram concluídos. “Esse número é bem maior que a média nacional. Conseguimos isso pelas equipes. Quando se acumulam inquéritos em uma região, reunimos uma equipe com um delegado e os enviamos para o local”, explicou.
A apreensão de entorpecentes também aumentou no Estado em comparação com 2004. Ano passado, os agentes apreenderam 877 quilos de cocaína, enquanto que em 2004 as apreensões totalizaram 449. “Isso é muito positivo. Praticamente dobrou o número de apreensões. Esse aumento é devido ao direcionamento das atividades para apreensão de entorpecentes que realizamos ano passado”, disse.
Para o delegado, Mato Grosso não é mais ponto passagem de drogas. “Ocorreu uma migração do tráfico devido ao grande combate que realizamos. Hoje, as drogas apreendidas no Estado são para a própria região ou para estados vizinhos”, disse.
A Delegacia da Policia Federal de Cáceres opera em várias cidades, assim como na fronteira, local onde deveria acontecer um maior policiamento em razão do contrabando e do tráfico de drogas.
Segundo o superintendente da PF em Mato Grosso, delegado Marcos Antonio Farias, isso acontece porque muitos dos aprovados em concursos e que vêm para o Estado, logo pedem transferência. “Principalmente os que vão para a fronteira e região Norte”, disse.
Quanto ao número de delegados também existe o mesmo problema. Hoje Cuiabá possui 15 delegados. “O número ideal seria de 24, como existia em 2003. Mas também há o problema dos pedidos de transferências”.
De acordo com o delegado Farias, cerca de 30 agentes que passaram no concurso regional chegam ao estado em junho deste ano. “São policiais que escolhem esse concurso, pois a concorrência é menor. Nesse caso ele só poderá pedir transferência depois de 5 anos efetivo, porém quando o agente pede o deslocamento por problemas pessoais ele é atendido”, afirmou.
Conforme o delegado, mesmo com a falta de agentes a superintendência teve um ótimo desempenho no ano passado, devido a trabalhos de equipe e recebimento de apoio. “Geralmente pedimos apoio a Brasília quando se trata de operação grande, como a Curupira, em que vieram cerca de 40 agentes para o Estado”, disse.
No ano de 2005 foram abertos 596 inquéritos – 531 acabaram concluídos. “Esse número é bem maior que a média nacional. Conseguimos isso pelas equipes. Quando se acumulam inquéritos em uma região, reunimos uma equipe com um delegado e os enviamos para o local”, explicou.
A apreensão de entorpecentes também aumentou no Estado em comparação com 2004. Ano passado, os agentes apreenderam 877 quilos de cocaína, enquanto que em 2004 as apreensões totalizaram 449. “Isso é muito positivo. Praticamente dobrou o número de apreensões. Esse aumento é devido ao direcionamento das atividades para apreensão de entorpecentes que realizamos ano passado”, disse.
Para o delegado, Mato Grosso não é mais ponto passagem de drogas. “Ocorreu uma migração do tráfico devido ao grande combate que realizamos. Hoje, as drogas apreendidas no Estado são para a própria região ou para estados vizinhos”, disse.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317390/visualizar/
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