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DHPP e Derrfva não serão desativadas
O diretor geral da Polícia Civil de Mato Grosso Romel dos Santos anunciou ontem que as delegacias de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e Roubos e Furtos de Veículos (Derrfva) não serão mais desativadas. Devido à sua eficiência, as unidades não vão mais migrar para os três Centros Integrados de Segurança e Cidadania (Ciscs) da capital, conforme estava previsto. Ele explicou que são delegacias que apresentam produtividade, como exige uma polícia moderna.
De acordo com a própria Polícia Civil, a DHPP esclarece cerca de 88% dos assassinatos ocorridos na Grande Cuiabá e a Derrfva recupera uma média de 75% dos veículos roubados. “Neste momento, não está prevista a migração dessas duas delegacias”. O diretor geral acrescentou que as delegacias Fazendária, Crimes Contra Economia Popular (Decon), Meio Ambiente, Defesa da Mulher e do Adolescente (DEA) continuam funcionando.
Para o diretor interino de Polícia Metropolitana, Vitor Gonçalves, a DHPP é uma delegacia importante e diferenciada. Tem dado respaldo, assim como a Roubos e Furtos de Veículos”, assegurou.
O diretor geral explicou que Cuiabá passa a ser atendida por três Ciscs, que investigarão os demais crimes como roubo, furto, tráfico de drogas, estupro e acidentes de trânsito. Mesmo com sete delegados, 50 policiais e 12 escrivães, o efetivo será insuficiente para o plantão noturno.
“Com os concursados sendo chamados, até o final do ano teremos efetivo suficiente para ter uma polícia com trabalho exemplar”, explicou o diretor. Cada Cisc deverá ter, no mínimo, 11 Delegados e 80 policiais. Enquanto isso, as prisões em flagrante após as 18 horas, sábados, domingos e feriados ocorrem na Central de Flagrantes na rua Miranda Reis, no bairro Bandeirantes.
Durante a entrevista coletiva, Santos afirmou ainda que a prioridade dos Ciscs é investigar o tráfico de drogas. “O tráfico é o pai de outros crimes. Furto, roubo e homicídios estão ligados ao tráfico. Por isso, a prioridade”.
ARQUIVO MORTO - Com a migração das delegacias, os arquivos serão concentrados na antiga delegacia do Complexo do CPA. Para ter acesso a esses documentos, como boletim de ocorrência de anos anteriores, as pessoas devem solicitar na Delegacia da área onde mora. A própria Delegacia se encarrega de fazer a pesquisa nos arquivos. O diretor geral garantiu que não haverá demora.
De acordo com a própria Polícia Civil, a DHPP esclarece cerca de 88% dos assassinatos ocorridos na Grande Cuiabá e a Derrfva recupera uma média de 75% dos veículos roubados. “Neste momento, não está prevista a migração dessas duas delegacias”. O diretor geral acrescentou que as delegacias Fazendária, Crimes Contra Economia Popular (Decon), Meio Ambiente, Defesa da Mulher e do Adolescente (DEA) continuam funcionando.
Para o diretor interino de Polícia Metropolitana, Vitor Gonçalves, a DHPP é uma delegacia importante e diferenciada. Tem dado respaldo, assim como a Roubos e Furtos de Veículos”, assegurou.
O diretor geral explicou que Cuiabá passa a ser atendida por três Ciscs, que investigarão os demais crimes como roubo, furto, tráfico de drogas, estupro e acidentes de trânsito. Mesmo com sete delegados, 50 policiais e 12 escrivães, o efetivo será insuficiente para o plantão noturno.
“Com os concursados sendo chamados, até o final do ano teremos efetivo suficiente para ter uma polícia com trabalho exemplar”, explicou o diretor. Cada Cisc deverá ter, no mínimo, 11 Delegados e 80 policiais. Enquanto isso, as prisões em flagrante após as 18 horas, sábados, domingos e feriados ocorrem na Central de Flagrantes na rua Miranda Reis, no bairro Bandeirantes.
Durante a entrevista coletiva, Santos afirmou ainda que a prioridade dos Ciscs é investigar o tráfico de drogas. “O tráfico é o pai de outros crimes. Furto, roubo e homicídios estão ligados ao tráfico. Por isso, a prioridade”.
ARQUIVO MORTO - Com a migração das delegacias, os arquivos serão concentrados na antiga delegacia do Complexo do CPA. Para ter acesso a esses documentos, como boletim de ocorrência de anos anteriores, as pessoas devem solicitar na Delegacia da área onde mora. A própria Delegacia se encarrega de fazer a pesquisa nos arquivos. O diretor geral garantiu que não haverá demora.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317394/visualizar/
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