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Sapos australianos são usados para fazer repelente
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Adelaide descobriu que as secreções do sapo conhecido como white tree frog funciona como um ótimo repelente.
Testes protegeram ratos que tinham a secreção na pele quatro vezes mais do que os que não tinham. Os ratos com a secreção ficaram livres de mordidas por 50 minutos, contra os 12 minutos dos ratos que não tinham repelente.
Mas especialistas acham que estes repelentes vão ter um efeito limitado para combater a malária, cujo principal transmissor é o mosquito.
Razões
Os pesquisadores decidiram investigar sapos porque estudos anteriores tinham demonstrado que suas secreções podem funcionar como analgésicos e como alucinógenos.
Duas outras espécies de sapo teriam secreções com efeito repelente, mas ainda não foram testadas.
Mesmo assim, o grau de proteção do repelente feito com o cheiro do sapo tem que ser ampliado. O repelente Deet, usado em repelentes comerciais, protege ratos por duas horas.
A fórmula do Deet foi criada pelo exército americano durante a Segunda Guerra Mundial.
Segundo Nigel Hill, especialista em controle de doenças da London School of Hygiene and Tropical Medicine, "o uso de repelentes para controle de malária é limitado, mas existe".
Como exemplo, ele citou campos de refugiados afegãos no Paquistão, onde o uso de sabonete com repelente ajudou a reduzir a malária.
Ele acha que futuros repelentes devem ser criados a partir de plantas e não de sapos, já que há mais disponibilidade de plantas.
Testes protegeram ratos que tinham a secreção na pele quatro vezes mais do que os que não tinham. Os ratos com a secreção ficaram livres de mordidas por 50 minutos, contra os 12 minutos dos ratos que não tinham repelente.
Mas especialistas acham que estes repelentes vão ter um efeito limitado para combater a malária, cujo principal transmissor é o mosquito.
Razões
Os pesquisadores decidiram investigar sapos porque estudos anteriores tinham demonstrado que suas secreções podem funcionar como analgésicos e como alucinógenos.
Duas outras espécies de sapo teriam secreções com efeito repelente, mas ainda não foram testadas.
Mesmo assim, o grau de proteção do repelente feito com o cheiro do sapo tem que ser ampliado. O repelente Deet, usado em repelentes comerciais, protege ratos por duas horas.
A fórmula do Deet foi criada pelo exército americano durante a Segunda Guerra Mundial.
Segundo Nigel Hill, especialista em controle de doenças da London School of Hygiene and Tropical Medicine, "o uso de repelentes para controle de malária é limitado, mas existe".
Como exemplo, ele citou campos de refugiados afegãos no Paquistão, onde o uso de sabonete com repelente ajudou a reduzir a malária.
Ele acha que futuros repelentes devem ser criados a partir de plantas e não de sapos, já que há mais disponibilidade de plantas.
Fonte:
BBBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317441/visualizar/
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