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Comitê russo diz que Pyleva sabia que pastilhas eram dopantes
O presidente do Comitê Olímpico Russo (COR), Leonid Tiagachov, disse que Olga Pyleva, atleta que perdeu a medalha de prata obtida na prova dos 15 quilômetros do biatlo nos Jogos Olímpicos de Inverno de Turim, "sabia que as pastilhas que tinha tomado para melhorar a circulação do sangue eram substâncias dopantes".
Tiagachov negou que o COR tenha parte de culpa neste caso, já que "em todos os testes feitos antes dos Jogos pudemos comprovar que nossa equipe estava limpa".
O presidente prometeu que o COR "fará uma avaliação jurídica e médica do ocorrido" ao término dos Jogos.
Por sua vez, o ministro de Esportes, Viacheslav Fetisov, antecipou que as autoridades esportivas russas têm a intenção de abrir uma investigação sobre o caso Pyleva.
"Olga Pyleva é uma esportista experiente, e por isso é necessário realizar uma investigação para esclarecer o que realmente aconteceu", assegurou.
Pyleva não só perdeu a medalha em 17 de fevereiro, mas foi suspensa por dois anos pela Comissão Disciplinar da Federação Internacional de Biatlo (IBU).
A médica particular da atleta russa, Nina Vinogradova, também foi suspensa por dois anos.
Já Pyleva segue dizendo que o positivo se deveu ao uso de uma pomada (Fenotropil) para curar um ferimento num pé ocorrido no fim de janeiro durante um treino.
Tiagachov negou que o COR tenha parte de culpa neste caso, já que "em todos os testes feitos antes dos Jogos pudemos comprovar que nossa equipe estava limpa".
O presidente prometeu que o COR "fará uma avaliação jurídica e médica do ocorrido" ao término dos Jogos.
Por sua vez, o ministro de Esportes, Viacheslav Fetisov, antecipou que as autoridades esportivas russas têm a intenção de abrir uma investigação sobre o caso Pyleva.
"Olga Pyleva é uma esportista experiente, e por isso é necessário realizar uma investigação para esclarecer o que realmente aconteceu", assegurou.
Pyleva não só perdeu a medalha em 17 de fevereiro, mas foi suspensa por dois anos pela Comissão Disciplinar da Federação Internacional de Biatlo (IBU).
A médica particular da atleta russa, Nina Vinogradova, também foi suspensa por dois anos.
Já Pyleva segue dizendo que o positivo se deveu ao uso de uma pomada (Fenotropil) para curar um ferimento num pé ocorrido no fim de janeiro durante um treino.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317613/visualizar/
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