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Droga pode evitar danos do álcool a fetos, diz estudo
Pesquisadores descobriram que a droga chamada nicotinamida – usada para tratar de doenças auto-imunes – ajudou a proteger os ratos da Síndrome do Álcool Fetal (SAF).
A condição está associada a problemas como o crescimento anormal e retardo mental da criança. Não existe um tratamento para essa síndrome.
O estudo foi publicado na revista científica Public Library of Science Medicine.
Ratos
A SAF é a causa mais comum de retardamento mental por razões não-genéticas.
O álcool prejudica a formação e sobrevivência das células nervosas do cérebro dos fetos, principalmente nos últimos três meses de gravidez e nos primeiros anos de vida, período de grande desenvolvimento do cérebro.
Os cientistas injetaram em ratos, logo após o nascimento, doses de álcool semelhantes às que um feto seria exposto durante uma bebedeira da mãe.
A dose matou células cerebrais dos ratos e levou a anormalidades de comportamento quando os animais de tornaram adultos.
Entretanto, quando os pesquisadores injetaram nicotinamida duas horas após administrar a dose de álcool, o número de células cerebrais que morreu foi bem menor e os animais não desenvolveram problemas de comportamento.
O estudo sugere que, caso a mulher grávida tome nicotinamida pouco após ingerir álcool, os danos aos seus bebês poderiam ser minimizados.
Os pesquisadores disseram, porém, que seu trabalho ainda está em estágios iniciais e que muitos testes ainda terão de ser realizados antes que fique pronto um tratamento para uso em humanos.
A condição está associada a problemas como o crescimento anormal e retardo mental da criança. Não existe um tratamento para essa síndrome.
O estudo foi publicado na revista científica Public Library of Science Medicine.
Ratos
A SAF é a causa mais comum de retardamento mental por razões não-genéticas.
O álcool prejudica a formação e sobrevivência das células nervosas do cérebro dos fetos, principalmente nos últimos três meses de gravidez e nos primeiros anos de vida, período de grande desenvolvimento do cérebro.
Os cientistas injetaram em ratos, logo após o nascimento, doses de álcool semelhantes às que um feto seria exposto durante uma bebedeira da mãe.
A dose matou células cerebrais dos ratos e levou a anormalidades de comportamento quando os animais de tornaram adultos.
Entretanto, quando os pesquisadores injetaram nicotinamida duas horas após administrar a dose de álcool, o número de células cerebrais que morreu foi bem menor e os animais não desenvolveram problemas de comportamento.
O estudo sugere que, caso a mulher grávida tome nicotinamida pouco após ingerir álcool, os danos aos seus bebês poderiam ser minimizados.
Os pesquisadores disseram, porém, que seu trabalho ainda está em estágios iniciais e que muitos testes ainda terão de ser realizados antes que fique pronto um tratamento para uso em humanos.
Fonte:
BBBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317706/visualizar/
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