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Prisão vence e empresário acusado deixa a Polinter
Após permanecer cinco dias presos em razão de um mandado de prisão temporária, o empresário Paulo Traven deixou ontem a sede da Polinter em Cuiabá. Ele é um dos indiciados pela Operação Carbono, que descobriu um esquema de tráfico de diamantes retirados de áreas protegidas.
O delegado que cuida do inquérito, José Maria Fonseca, entendeu que não havia necessidade de pedir a prorrogação da prisão temporária ou mesmo a decretação da preventiva. Paulo Traven havia se entregado na quinta-feira à polícia.
A Polícia Federal de Minas Gerais interrogou ontem o empresário Hassan Ahmad, acusado de chefiar a quadrilha e de falsificar os certificados de Kymberley, que são usados para exportação das pedras. Ele está preso desde sexta-feira.
Segundo a polícia, o empresário nega fazer parte de uma quadrilha de contrabando de pedras, mas diz que sabe os nome dos supostos envolvidos no caso apenas por atuar no mesmo ramo.
A maior parte das ações policiais se desenvolve em Minas Gerais, mas há buscas e prisões também nos estados do Rio de Janeiro e de Mato Grosso. Durante um ano e meio, a Polícia Federal investigou um esquema de comércio clandestino de diamantes, articulado por empresários do ramo, com auxílio de contadores, doleiros e servidores do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão ligado ao Ministério das Minas Energia. (Com Agência Brasil)
O delegado que cuida do inquérito, José Maria Fonseca, entendeu que não havia necessidade de pedir a prorrogação da prisão temporária ou mesmo a decretação da preventiva. Paulo Traven havia se entregado na quinta-feira à polícia.
A Polícia Federal de Minas Gerais interrogou ontem o empresário Hassan Ahmad, acusado de chefiar a quadrilha e de falsificar os certificados de Kymberley, que são usados para exportação das pedras. Ele está preso desde sexta-feira.
Segundo a polícia, o empresário nega fazer parte de uma quadrilha de contrabando de pedras, mas diz que sabe os nome dos supostos envolvidos no caso apenas por atuar no mesmo ramo.
A maior parte das ações policiais se desenvolve em Minas Gerais, mas há buscas e prisões também nos estados do Rio de Janeiro e de Mato Grosso. Durante um ano e meio, a Polícia Federal investigou um esquema de comércio clandestino de diamantes, articulado por empresários do ramo, com auxílio de contadores, doleiros e servidores do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão ligado ao Ministério das Minas Energia. (Com Agência Brasil)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317807/visualizar/
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