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Livro didático chega a alunos do ensino médio
A partir desta segunda-feira, as escolas da rede pública começam a receber sete milhões de alunos do ensino médio passam a contar com livro didático gratuito, antes destinado apenas aos estudantes do ensino fundamental. As três séries terão obras de português e de matemática. São 15,5 milhões de exemplares, num investimento de R$ 135 milhões, que vai beneficiar alunos de 13.253 escolas.
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, o livro didático tem papel estrutural na oferta de um curso. No ensino fundamental, já demonstrou importância tanto para o professor quanto para o aluno, sem falar na questão essencial do acesso ao livro. Segundo Haddad, pouquíssimas pessoas teriam condições de comprar material didático em uma livraria. "O MEC não vê razão nenhuma para que o benefício, oferecido ao aluno do ensino fundamental, não seja estendido ao aluno do ensino médio, onde há, majoritariamente, maior número de jovens de baixa renda", afirmou.
Na opinião do ministro, a medida terá grande impacto na qualidade do ensino médio, uma vez que professores e alunos terão um instrumento de trabalho novo, validado pelas universidades, com critérios de qualidade e absolutamente gratuito. "Sem livro não há educação", ressaltou.
A oferta de livros didáticos a alunos do ensino médio faz parte do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio (Pnlem), criado em 2004, com um projeto-piloto destinado aos alunos da primeira série das regiões Norte e Nordeste. Foram distribuídos 2,7 milhões de livros de língua portuguesa e matemática a 1,3 milhão de alunos de 5.392 escolas públicas. "Além da relevância pedagógica, há o aspecto social, pois os livros do ensino médio são mais caros, e a escola solicita mais livros", explicou o secretário de Educação Básica do MEC, Francisco das Chagas Fernandes.
O diretor de ações educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Daniel Balaban, espera, a partir de 2007, a ampliação do atendimento com a aquisição de livros de física, química e biologia. "Nenhum país do mundo tem programa de distribuição de livro didático como o Brasil". Balaban alerta alunos, pais e professores sobre a necessidade de cuidar do material didático. "Os livros devem ser conservados para que possam durar os três anos do ensino médio e depois ser utilizados por novos alunos".
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, o livro didático tem papel estrutural na oferta de um curso. No ensino fundamental, já demonstrou importância tanto para o professor quanto para o aluno, sem falar na questão essencial do acesso ao livro. Segundo Haddad, pouquíssimas pessoas teriam condições de comprar material didático em uma livraria. "O MEC não vê razão nenhuma para que o benefício, oferecido ao aluno do ensino fundamental, não seja estendido ao aluno do ensino médio, onde há, majoritariamente, maior número de jovens de baixa renda", afirmou.
Na opinião do ministro, a medida terá grande impacto na qualidade do ensino médio, uma vez que professores e alunos terão um instrumento de trabalho novo, validado pelas universidades, com critérios de qualidade e absolutamente gratuito. "Sem livro não há educação", ressaltou.
A oferta de livros didáticos a alunos do ensino médio faz parte do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio (Pnlem), criado em 2004, com um projeto-piloto destinado aos alunos da primeira série das regiões Norte e Nordeste. Foram distribuídos 2,7 milhões de livros de língua portuguesa e matemática a 1,3 milhão de alunos de 5.392 escolas públicas. "Além da relevância pedagógica, há o aspecto social, pois os livros do ensino médio são mais caros, e a escola solicita mais livros", explicou o secretário de Educação Básica do MEC, Francisco das Chagas Fernandes.
O diretor de ações educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Daniel Balaban, espera, a partir de 2007, a ampliação do atendimento com a aquisição de livros de física, química e biologia. "Nenhum país do mundo tem programa de distribuição de livro didático como o Brasil". Balaban alerta alunos, pais e professores sobre a necessidade de cuidar do material didático. "Os livros devem ser conservados para que possam durar os três anos do ensino médio e depois ser utilizados por novos alunos".
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317998/visualizar/
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