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Escola, aulas de inglês e ginástica
O estudante Victor Sacaff, de 16 anos, é um exemplo típico entre a maioria dos alunos da Escola do Farina. Está cursando o 3º ano do Ensino Médio e quer prestar, no final de 2006, vestibular para Medicina.
Sua vida é estudar, já que freqüenta escola em período integral desde o Ensino Fundamental. “Já me habituei a isso. Às vezes é cansativo, mas tem sua compensação. Eu só estudo na escola”, diz.
Além de cursar o período integral na Escola do Farina, o estudante também freqüenta um curso de inglês e academia de ginástica. Ele é filho de um agrônomo e de uma advogada, que sabem da importância em se investir na educação do filho.
Victor foi um dos alunos do Farina que prestaram o Enem em 2005 e conta não ter sentido dificuldade para fazer a prova. “A experiência foi boa, o nível da prova não foi difícil, nem a interpretação de texto, cansativa. Achei até que estava mais fraca do que o conteúdo que a gente aprendeu no 2º ano”, avalia.
A mesma opinião tem sua colega de sala, Débora Ribeiro, de 17 anos. Além de achar a prova extensa para um tempo que considerou curto, não encontrou nenhuma outra dificuldade no exame.
“A maioria das questões era sobre coisas relacionadas à realidade do mundo, que ‘batiam’ com o conteúdo que temos aqui na escola. Me senti preparada para a prova”, revela.
Débora também é filha de profissionais liberais. Sua mãe é autônoma e o pai, gerente mecânico. Quando está fora da escola, não realiza nenhuma outra atividade educacional extracurricular, apenas lazer. “Ainda estudo um pouco quando estou em casa”, completa a estudante, que também vai tentar o vestibular para Medicina, normalmente o mais concorrido nas universidades. (NW)
Sua vida é estudar, já que freqüenta escola em período integral desde o Ensino Fundamental. “Já me habituei a isso. Às vezes é cansativo, mas tem sua compensação. Eu só estudo na escola”, diz.
Além de cursar o período integral na Escola do Farina, o estudante também freqüenta um curso de inglês e academia de ginástica. Ele é filho de um agrônomo e de uma advogada, que sabem da importância em se investir na educação do filho.
Victor foi um dos alunos do Farina que prestaram o Enem em 2005 e conta não ter sentido dificuldade para fazer a prova. “A experiência foi boa, o nível da prova não foi difícil, nem a interpretação de texto, cansativa. Achei até que estava mais fraca do que o conteúdo que a gente aprendeu no 2º ano”, avalia.
A mesma opinião tem sua colega de sala, Débora Ribeiro, de 17 anos. Além de achar a prova extensa para um tempo que considerou curto, não encontrou nenhuma outra dificuldade no exame.
“A maioria das questões era sobre coisas relacionadas à realidade do mundo, que ‘batiam’ com o conteúdo que temos aqui na escola. Me senti preparada para a prova”, revela.
Débora também é filha de profissionais liberais. Sua mãe é autônoma e o pai, gerente mecânico. Quando está fora da escola, não realiza nenhuma outra atividade educacional extracurricular, apenas lazer. “Ainda estudo um pouco quando estou em casa”, completa a estudante, que também vai tentar o vestibular para Medicina, normalmente o mais concorrido nas universidades. (NW)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318059/visualizar/
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