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Agência Central de Inteligência ACI) da Polícia Militar elucida 80% dos casos
Com uma equipe de 14 policiais e cerca de 160 colaboradores, a Agência Central de Inteligência (ACI) da Polícia Militar elucida cerca de 80% dos crimes investigados. Além de trabalhar em casos envolvendo policiais militares – que aparecem como suspeitos ou vítimas – a ACI tem um intenso trabalho na segurança do governador, escalando PMs onde o chefe do Executivo estiver. A ACI faz um trabalho preventivo destinado exclusivamente à corporação e, na medida da necessidade, repassado às outras polícias.
Policiais militares vítimas de roubo em casa, de veículos, de armas, furto de armas, homicídio ou tentativa têm o apoio da ACI que, em tempo recorde, chega aos bandidos. Com isso, a PM conta com uma espécie de polícia particular, pois a Polícia Civil trabalha nas investigações. Recentemente, um soldado PM foi vítima de tentativa de homicídio na avenida do CPA. Em menos de uma semana, os três envolvidos acabaram presos.
Toda a estrutura e eficiência não será estendida para a comunidade. O diretor da ACI, tenente-coronel Ricardo Almeida Gil, irmão do delegado aposentado Roberto de Almeida Gil, esclarece: a lei limita a atuação da ACI a atender a corporação.
A ACI, no entanto, intensifica os trabalhos na identificação dos militares envolvidos com crimes de lesão corporal, em roubos, assaltos, com traficantes ou homicídios. A partir dessa etapa, as informações chegam à Corregedoria Geral, que dá continuidade aos trabalhos.
Há duas semanas, um comerciante do bairro Dom Aquino denunciou a tortura sofrida por dois policiais militares do 1o Batalhão. Os envolvidos foram identificados em poucas horas, num efetivo de cerca de 500 policiais.
Por ano, a ACI investiga mais de 3.000 pessoas – são preenchidas cerca de 10 fichas diárias com informações gerais que atendem a polícias de outros Estados e a Agência Brasileira de Informação (Abin), com sede em Brasília.
Coronel Gil esclarece que a ação da ACI se limita a coleta de dados e identificar os suspeitos e entrega tudo mastigado para a Polícia Civil ou Federal, se for o caso. “Entregamos o trabalho próximo da execução”, observa o diretor.
Segundo ele, os cerca de 20% de casos não esclarecidos se devem a informações genéricas repassados à Agência. Explica que são casos de denuncias que falam que policiais estão envolvidos com traficantes de um certo bairro, mas não há informações suficientes para chegar aos envolvidos.
“Policiais estão envolvidos com tráfico de drogas no bairro Santa Isabel, por exemplo. Mas não diz que tipo de policial que é, que tipo de traficante. Com isso, temos êxito em 78% de nossas coletas de dados”, assegura.
Policiais militares vítimas de roubo em casa, de veículos, de armas, furto de armas, homicídio ou tentativa têm o apoio da ACI que, em tempo recorde, chega aos bandidos. Com isso, a PM conta com uma espécie de polícia particular, pois a Polícia Civil trabalha nas investigações. Recentemente, um soldado PM foi vítima de tentativa de homicídio na avenida do CPA. Em menos de uma semana, os três envolvidos acabaram presos.
Toda a estrutura e eficiência não será estendida para a comunidade. O diretor da ACI, tenente-coronel Ricardo Almeida Gil, irmão do delegado aposentado Roberto de Almeida Gil, esclarece: a lei limita a atuação da ACI a atender a corporação.
A ACI, no entanto, intensifica os trabalhos na identificação dos militares envolvidos com crimes de lesão corporal, em roubos, assaltos, com traficantes ou homicídios. A partir dessa etapa, as informações chegam à Corregedoria Geral, que dá continuidade aos trabalhos.
Há duas semanas, um comerciante do bairro Dom Aquino denunciou a tortura sofrida por dois policiais militares do 1o Batalhão. Os envolvidos foram identificados em poucas horas, num efetivo de cerca de 500 policiais.
Por ano, a ACI investiga mais de 3.000 pessoas – são preenchidas cerca de 10 fichas diárias com informações gerais que atendem a polícias de outros Estados e a Agência Brasileira de Informação (Abin), com sede em Brasília.
Coronel Gil esclarece que a ação da ACI se limita a coleta de dados e identificar os suspeitos e entrega tudo mastigado para a Polícia Civil ou Federal, se for o caso. “Entregamos o trabalho próximo da execução”, observa o diretor.
Segundo ele, os cerca de 20% de casos não esclarecidos se devem a informações genéricas repassados à Agência. Explica que são casos de denuncias que falam que policiais estão envolvidos com traficantes de um certo bairro, mas não há informações suficientes para chegar aos envolvidos.
“Policiais estão envolvidos com tráfico de drogas no bairro Santa Isabel, por exemplo. Mas não diz que tipo de policial que é, que tipo de traficante. Com isso, temos êxito em 78% de nossas coletas de dados”, assegura.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318078/visualizar/
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