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Zapatero diz que processo de solução do terrorismo levará anos
O presidente do Governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, afirmou hoje que "seria um erro ter pressa" para resolver o conflito do terrorismo da ETA porque "o processo levará anos e haverá momentos difíceis".
Zapatero fez estas declarações em entrevista publicada hoje pelo jornal ABC, horas depois que a organização terrorista emitiu um comunicado no qual coloca a necessidade de "dar passos" para solucionar o conflito no País Basco, mas não oferece uma trégua nem o abandono das armas.
O chefe do Executivo espanhol considera que o Governo, o Estado e o país precisam do conservador Partido Popular para "enfrentar o processo do fim da violência" e expressa sua disposição em falar sobre este tema com o líder da oposição, Mariano Rajoy.
Zapatero diz na entrevista que o processo para a paz no País Basco não é uma questão "nem de um dia, nem de um mês, nem de um ano" e acrescenta que "não temos pressa" porque o contrário seria "um erro histórico".
A ETA matou mais de 800 pessoas desde que na década de 70 iniciou as atividades terroristas para reivindicar a independência do País Basco.
Desde maio de 2003 não houve assassinatos por parte do grupo, mas sim atentados que deixaram danos materiais.
Zapatero fez estas declarações em entrevista publicada hoje pelo jornal ABC, horas depois que a organização terrorista emitiu um comunicado no qual coloca a necessidade de "dar passos" para solucionar o conflito no País Basco, mas não oferece uma trégua nem o abandono das armas.
O chefe do Executivo espanhol considera que o Governo, o Estado e o país precisam do conservador Partido Popular para "enfrentar o processo do fim da violência" e expressa sua disposição em falar sobre este tema com o líder da oposição, Mariano Rajoy.
Zapatero diz na entrevista que o processo para a paz no País Basco não é uma questão "nem de um dia, nem de um mês, nem de um ano" e acrescenta que "não temos pressa" porque o contrário seria "um erro histórico".
A ETA matou mais de 800 pessoas desde que na década de 70 iniciou as atividades terroristas para reivindicar a independência do País Basco.
Desde maio de 2003 não houve assassinatos por parte do grupo, mas sim atentados que deixaram danos materiais.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318151/visualizar/
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