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Público curte Stones no Rio mas vê pouco do show
Logo depois da apresentação dos Rolling Stones em Copacabana, encerrada às 23h45 de sábado, a multidão que saía da praia demonstrava dois sentimentos: alegria em ter os roqueiros britânicos por perto e decepção porque a megaprodução fez com que a maioria visse o show apenas por telão.
"Fiquei decepcionada", disse a culinarista Janaína Marques, 33 anos. Ela acompanhou a apresentação pelo penúltimo telão instalado em Copacabana, quase na divisa com o Leme.
"Na minha opinião o telão estava muito baixo, ficou difícil de ver", completou Elisabeth Rocha, professora, 55 anos. "Mas não perderia isso por nada, Rolling Stones fazem parte da minha juventude".
Outro problema enfrentado pelos fãs durante o show foram brigas, que mesmo ocorrendo de forma isolada, chegaram a assustar. "Eu gostei, mas vi alguns incidentes. A avenida Atlântica estava tão lotada que tive que desviar pela Nossa Senhora de Copacabana", disse o vigia Manoel Berto Ferreira, 35 anos.
A maior reclamação dos fãs diz respeito ao som. Mesmo quem estava em frente ao hotel Copacabana Palace, onde estava montado o palco, teve dificuldades em ouvir a banda. Foi o caso da vendedora Rita Gomes, 49 anos. "O som estava muito fraco, não dava para escutar direito", disse ela, que ainda teve de fazer mágica para enxergar alguma coisa no palco.
Após a apresentação da banda no Brasil, o público teve de deixar Copacabana a pé, pois a principal via do bairro, a avenida Atlântica, estava interditada. Já os músicos seguiram direto para uma festa fechada no hotel com a presença de cerca de 200 convidados.
"Fiquei decepcionada", disse a culinarista Janaína Marques, 33 anos. Ela acompanhou a apresentação pelo penúltimo telão instalado em Copacabana, quase na divisa com o Leme.
"Na minha opinião o telão estava muito baixo, ficou difícil de ver", completou Elisabeth Rocha, professora, 55 anos. "Mas não perderia isso por nada, Rolling Stones fazem parte da minha juventude".
Outro problema enfrentado pelos fãs durante o show foram brigas, que mesmo ocorrendo de forma isolada, chegaram a assustar. "Eu gostei, mas vi alguns incidentes. A avenida Atlântica estava tão lotada que tive que desviar pela Nossa Senhora de Copacabana", disse o vigia Manoel Berto Ferreira, 35 anos.
A maior reclamação dos fãs diz respeito ao som. Mesmo quem estava em frente ao hotel Copacabana Palace, onde estava montado o palco, teve dificuldades em ouvir a banda. Foi o caso da vendedora Rita Gomes, 49 anos. "O som estava muito fraco, não dava para escutar direito", disse ela, que ainda teve de fazer mágica para enxergar alguma coisa no palco.
Após a apresentação da banda no Brasil, o público teve de deixar Copacabana a pé, pois a principal via do bairro, a avenida Atlântica, estava interditada. Já os músicos seguiram direto para uma festa fechada no hotel com a presença de cerca de 200 convidados.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318154/visualizar/
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