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Clinton defende protestos pacíficos contra charges de Maomé
O ex-presidente americano Bill Clinton defendeu hoje o direito dos muçulmanos de realizar protestos pacíficas contra as charges de Maomé, durante sua curta estadia em Islamabad.
Clinton apoiou também a luta contra o terrorismo por parte do Paquistão durante uma entrevista coletiva com o primeiro-ministro paquistanês, Shaukat Aziz.
O ex-governante americano disse que, possivelmente, o chargista dinamarquês que desenhou as caricaturas de Maomé não tinha idéia que seriam consideradas blasfêmias no mundo islâmico.
"Temo que foi desconsidera uma oportunidade excelente para estender pontes", apontou o ex-presidente.
"Posso garantir que a maioria dos americanos respeitam o Islã e isso mesmo ocorre na Europa", respondeu Clinton a perguntas de um jornalista.
Nesta semana cinco pessoas morreram em violentas manifestações ocorridas no Paquistão em protesto contra essas charges, publicadas originalmente em um jonal dinamarquês e reproduzidas depois em outros meios de comunicação. Durante sua estadia no Paquistão, o ex-presidente americano assinou um acordo com o Governo do país para um projeto de saúde patrocinado pela Fundação Clinton.
Bill Clinton chegou hoje ao Paquistão para visitar os afetados do terremoto de 8 de outubro, que causou a morte de mais de 80.000 pessoas no país. Aproximadamente 100.000 pessoas ficaram feridas e três milhões ficaram sem lar no Paquistão por causa do terremoto de 7,6 graus na escala Richter, que também causou a morte de aproximadamente 1.400 pessoas na região indiana da Caxemira.
Clinton apoiou também a luta contra o terrorismo por parte do Paquistão durante uma entrevista coletiva com o primeiro-ministro paquistanês, Shaukat Aziz.
O ex-governante americano disse que, possivelmente, o chargista dinamarquês que desenhou as caricaturas de Maomé não tinha idéia que seriam consideradas blasfêmias no mundo islâmico.
"Temo que foi desconsidera uma oportunidade excelente para estender pontes", apontou o ex-presidente.
"Posso garantir que a maioria dos americanos respeitam o Islã e isso mesmo ocorre na Europa", respondeu Clinton a perguntas de um jornalista.
Nesta semana cinco pessoas morreram em violentas manifestações ocorridas no Paquistão em protesto contra essas charges, publicadas originalmente em um jonal dinamarquês e reproduzidas depois em outros meios de comunicação. Durante sua estadia no Paquistão, o ex-presidente americano assinou um acordo com o Governo do país para um projeto de saúde patrocinado pela Fundação Clinton.
Bill Clinton chegou hoje ao Paquistão para visitar os afetados do terremoto de 8 de outubro, que causou a morte de mais de 80.000 pessoas no país. Aproximadamente 100.000 pessoas ficaram feridas e três milhões ficaram sem lar no Paquistão por causa do terremoto de 7,6 graus na escala Richter, que também causou a morte de aproximadamente 1.400 pessoas na região indiana da Caxemira.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318384/visualizar/
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