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Aedes transmite febre amarela
O Aedes aegypti é o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela urbana. Menor que os mosquitos comuns, o Aedes aegypti é preto com pequenos riscos brancos no dorso, na cabeça e nas pernas. Suas asas são translúcidas e o ruído que produzem é praticamente inaudível ao ser humano.
O macho, como os de qualquer espécie, alimenta-se exclusivamente de frutas. "A fêmea precisa de sangue para o amadurecimento dos ovos que são depositados separadamente nas partes internas de objetos, próximos a superfícies de água limpa, local que lhes oferece melhores condições de sobrevivência", informa o secretário adjunto da Smades, Gilson Nunes dos Santos. Ele explica que mesmo quando a água seca, os ovos não morrem e eclodirão ao primeiro contato com a água. Se foram postos por uma fêmea contaminada pelo vírus da dengue, ao completarem seu ciclo evolutivo, transmitirão a doença.
O Aedes aegypti é um mosquito urbano, embora já tenha sido encontrado na zona rural. Próprio das regiões tropical e subtropical, não resiste a baixas temperaturas nem a altitudes elevadas. Desenvolve-se por metamorfose completa. Seu ciclo de vida, portanto, compreende quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. Estudos demonstram que, uma vez infectada e isso pode ocorrer numa única inseminação, a fêmea transmitirá o vírus por toda a vida, havendo a possibilidade de pelo menos parte de suas descendentes já nascerem portadoras do vírus.
As fêmeas preferem o sangue humano como fonte de proteína ao de qualquer outro animal vertebrado. Em geral, escolhem pés e tornozelos porque voam baixo. Atacam de manhãzinha ou ao entardecer. Sua saliva possui uma substância anestésica, que torna quase indolor a picada. Tanto as fêmeas quanto os machos abrigam-se dentro das casas ou nos terrenos ao redor.
Recolhidos - A Smades já recolheu 10 toneladas de pneus descartados em terrenos baldios, córregos e borracharias. Gilson dos Santos observa que pneus velhos em áreas abertas representam riscos para a saúde pública, uma vez que são ambiente para reprodução do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. "Nesse período de chuva, os pneus servem de reservatório de água. Desta forma, criam-se ambientes propícios para a proliferação do mosquito", destaca.
O macho, como os de qualquer espécie, alimenta-se exclusivamente de frutas. "A fêmea precisa de sangue para o amadurecimento dos ovos que são depositados separadamente nas partes internas de objetos, próximos a superfícies de água limpa, local que lhes oferece melhores condições de sobrevivência", informa o secretário adjunto da Smades, Gilson Nunes dos Santos. Ele explica que mesmo quando a água seca, os ovos não morrem e eclodirão ao primeiro contato com a água. Se foram postos por uma fêmea contaminada pelo vírus da dengue, ao completarem seu ciclo evolutivo, transmitirão a doença.
O Aedes aegypti é um mosquito urbano, embora já tenha sido encontrado na zona rural. Próprio das regiões tropical e subtropical, não resiste a baixas temperaturas nem a altitudes elevadas. Desenvolve-se por metamorfose completa. Seu ciclo de vida, portanto, compreende quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. Estudos demonstram que, uma vez infectada e isso pode ocorrer numa única inseminação, a fêmea transmitirá o vírus por toda a vida, havendo a possibilidade de pelo menos parte de suas descendentes já nascerem portadoras do vírus.
As fêmeas preferem o sangue humano como fonte de proteína ao de qualquer outro animal vertebrado. Em geral, escolhem pés e tornozelos porque voam baixo. Atacam de manhãzinha ou ao entardecer. Sua saliva possui uma substância anestésica, que torna quase indolor a picada. Tanto as fêmeas quanto os machos abrigam-se dentro das casas ou nos terrenos ao redor.
Recolhidos - A Smades já recolheu 10 toneladas de pneus descartados em terrenos baldios, córregos e borracharias. Gilson dos Santos observa que pneus velhos em áreas abertas representam riscos para a saúde pública, uma vez que são ambiente para reprodução do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. "Nesse período de chuva, os pneus servem de reservatório de água. Desta forma, criam-se ambientes propícios para a proliferação do mosquito", destaca.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318548/visualizar/
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