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Quinta - 16 de Fevereiro de 2006 às 08:49

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A Corte de Apelações da Califórnia decidiu nesta quarta-feira rejeitar o pedido apresentado pelo cantor Michael Jackson de retirar todo e qualquer direito de sua ex-mulher Debbie Rowe sobre os seus filhos, ao considerar que a ex-enfermeira não abandonou seus direitos como mãe.

Ainda de acordo com a decisão, parte de uma forte batalha legal entre o astro, de 47 anos, e a ex-enfermeira, de 46, o juiz responsável pelo caso pensa que o casamento de quatro anos foi um "assunto arranjado".

Cinco juízes da Corte de Apelações da Califórnia mantiveram a decisão de declarar inválida uma ordem emitida por outro magistrado em 2001, na qual Rowe abria mão de seus direitos como mãe.

Em outubro de 2001, um juiz deu por encerrados os direitos de Debbie sobre seus filhos com o astro, mas pouco tempo depois da detenção de Michael, em novembro de 2003, sob acusações de abuso sexual de um menor de 13 anos, a ex-enfermeira tomou ações legais para recuperar a custódia das crianças.

De acordo com os papéis da Justiça, Debbie Rowe deseja recuperar a guarda de Prince, 8 anos, e Paris, 7, por se preocupar com as acusações contra Jackson e as informações de que o astro pop "se integrou a um grupo radical chamado Nação do Islã".

Debbie Rowe quer a tutela exclusiva dos filhos que hoje vivem com seu pai no Bahrein, no Golfo, onde decidiu viver "por sua associação à Nação do Islã", cujos membros Deborah acredita que "não gostam dos judeus", sua confissão religiosa, disseram os documentos.

Debbie se casou com Jackson no final de 1996. Eles se divorciaram em 2000.




Fonte: AFP

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