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Nigéria proíbe criação de aves específicas em áreas residenciais
A Nigéria reforçou hoje suas medidas preventivas para deter a propagação do vírus H5N1 da gripe aviária, detectado na última semana no norte do país, proibindo a criação de aves de curral nas áreas residenciais de sua capital, Abuja.
As autoridades suspeitam que Abuja seja uma das regiões que podem estar infectadas pela variante H5N1 da gripe aviária, detectada pela primeira vez em fazendas avícolas do estado de Kaduna, no norte.
O ministro da Informação nigeriano, Fran Nweke, disse, em entrevista coletiva após a reunião semanal do conselho executivo federal, que o Governo recuperou um regulamento antigo que proíbe a criação de galinhas, patos, gansos e outras aves de curral nas áreas residenciais da capital.
Nweke acrescentou que a administração nigeriana já enviou equipes de trabalhadores municipais para confiscar todas as aves que forem encontradas em casas nessas zonas, para colocá-las em quarentena e, caso tenham sido infectadas pelo vírus, sacrificá-las.
Segundo o estatuto, acrescentou o ministro, até as aves que ficam nos jardins da residência presidencial, incluindo faisões, perus reais e avestruzes, serão analisadas para determinar se possuem o vírus da gripe aviária.
O funcionário reiterou, no entanto, que nenhum caso humano da doença foi descoberto no país, o primeiro da África a registrar a presença do H5N1, e declarou que o foco infeccioso segue restrito às áreas informadas inicialmente: os estados de Kaduna, Jos e Kano.
Cerca de 80 mil aves de curral foram sacrificadas nessas regiões seguindo as estritas medidas impostas pelas autoridades de Abuja para combater o avanço da doença.
Segundo a Organização Internacional de Epizootia (OIE), a composição genética do vírus encontrado na Nigéria é similar à do detectado na Ásia e na Turquia, onde, desde o final de 2003, o H5N1 infectou 165 pessoas e provocou a morte de 88 delas.
As autoridades suspeitam que Abuja seja uma das regiões que podem estar infectadas pela variante H5N1 da gripe aviária, detectada pela primeira vez em fazendas avícolas do estado de Kaduna, no norte.
O ministro da Informação nigeriano, Fran Nweke, disse, em entrevista coletiva após a reunião semanal do conselho executivo federal, que o Governo recuperou um regulamento antigo que proíbe a criação de galinhas, patos, gansos e outras aves de curral nas áreas residenciais da capital.
Nweke acrescentou que a administração nigeriana já enviou equipes de trabalhadores municipais para confiscar todas as aves que forem encontradas em casas nessas zonas, para colocá-las em quarentena e, caso tenham sido infectadas pelo vírus, sacrificá-las.
Segundo o estatuto, acrescentou o ministro, até as aves que ficam nos jardins da residência presidencial, incluindo faisões, perus reais e avestruzes, serão analisadas para determinar se possuem o vírus da gripe aviária.
O funcionário reiterou, no entanto, que nenhum caso humano da doença foi descoberto no país, o primeiro da África a registrar a presença do H5N1, e declarou que o foco infeccioso segue restrito às áreas informadas inicialmente: os estados de Kaduna, Jos e Kano.
Cerca de 80 mil aves de curral foram sacrificadas nessas regiões seguindo as estritas medidas impostas pelas autoridades de Abuja para combater o avanço da doença.
Segundo a Organização Internacional de Epizootia (OIE), a composição genética do vírus encontrado na Nigéria é similar à do detectado na Ásia e na Turquia, onde, desde o final de 2003, o H5N1 infectou 165 pessoas e provocou a morte de 88 delas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318666/visualizar/
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