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Comissariado diz que relatório sobre Guantánamo está incompleto
O relatório elaborado por analistas da ONU que recomenda o fechamento "imediato" do centro de detenção de Guantánamo, em Cuba, ainda está "incompleto", destacou hoje um porta-voz do Alto Comissariado de Direitos Humanos das Nações Unidas (ACDH).
"O documento ainda está em mãos dos relatores e está incompleto", disse a mesma fonte, que acresentou que no texto, uma minuta, "é preciso incluir os comentários das partes interessadas, como os Estados Unidos".
O documento, cujo vazamento à imprensa não foi desmentido pelas Nações Unidas, pede o fechamento da base que os EUA mantêm em Cuba, onde estão detidos supostos integrantes da Al Qaeda e suspeitos de participação em atos terroristas no Afeganistão e no Iraque.
Além disso, o relatório denuncia práticas como a alimentação forçada e atos de tortura contra os detidos.
A minuta do documento, que, segundo porta-vozes da ONU em Genebra, deverá ser divulgado nos próximos dias, será apresentado na próxima reunião da Comissão de Direitos Humanos (CDH) nesta cidade, entre os dias 13 de março e 21 de abril.
Os autores do relatório são os analistas Leandro Despouy (juízes e independência judicial), Paul Hunt (direito à saúde), Manfred Nowak (tortura), Leila Zerrougi (detenções arbitrárias) e Asma Jahangir (liberdade de consciência).
O documento, cujo vazamento à imprensa não foi desmentido pelas Nações Unidas, pede o fechamento da base que os EUA mantêm em Cuba, onde estão detidos supostos integrantes da Al Qaeda e suspeitos de participação em atos terroristas no Afeganistão e no Iraque.
Além disso, o relatório denuncia práticas como a alimentação forçada e atos de tortura contra os detidos.
A minuta do documento, que, segundo porta-vozes da ONU em Genebra, deverá ser divulgado nos próximos dias, será apresentado na próxima reunião da Comissão de Direitos Humanos (CDH) nesta cidade, entre os dias 13 de março e 21 de abril.
Os autores do relatório são os analistas Leandro Despouy (juízes e independência judicial), Paul Hunt (direito à saúde), Manfred Nowak (tortura), Leila Zerrougi (detenções arbitrárias) e Asma Jahangir (liberdade de consciência).
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318837/visualizar/
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