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Capacidade instalada da indústria deve crescer 17% até 2008
Rio de Janeiro - A indústria de transformação deve ter um aumento de 17% de sua capacidade instalada no período de 2006 a 2008. É isso o que afirma a pesquisa Sondagem Conjuntural da Indústria da Transformação - Quesitos Especiais, divulgada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O estudo aponta ainda que a variação ficou abaixo da estimativa anterior, de 19%, que estudava o triênio 2005-2007.
Embora o porcentual de acréscimo tenha registrado redução na passagem dos dois triênios, esse tópico recebeu resposta mais favorável quando os empresários foram perguntados sobre o assunto somente para o ano de 2006. Segundo dados do levantamento, a estimativa de acréscimo na capacidade instalada para o ano de 2006 é de 8%, acima do porcentual registrado para o ano de 2005 (7%). Para as perguntas sobre capacidade instalada, a FGV ouviu 459 empresas, entre 29 de dezembro a 3 de fevereiro.
Carga tributária
Outro tópico pesquisado pela fundação foi o de fatores limitantes à produção em 2006. Nesse tema, foram ouvidos 1.003 empresas. Desse total, 43% dos entrevistados apontaram a carga tributária como principal fator limitativo. Os tributos também tinham sido apontados como primeira razão limitante à produção, no início do ano de 2005, e foi lembrado por 55% dos entrevistados, naquela época.
A segunda posição entre os obstáculos à produção desse ano ficou com a taxa de juros, apontada por 33% dos entrevistados, seguido por ambiente político interno, com 7%, e infra-estrutura deficiente, com 5%. Na pesquisa anterior, esses obstáculos foram lembrados, respectivamente, por 19%; 2% e 17% dos entrevistados.
Embora o porcentual de acréscimo tenha registrado redução na passagem dos dois triênios, esse tópico recebeu resposta mais favorável quando os empresários foram perguntados sobre o assunto somente para o ano de 2006. Segundo dados do levantamento, a estimativa de acréscimo na capacidade instalada para o ano de 2006 é de 8%, acima do porcentual registrado para o ano de 2005 (7%). Para as perguntas sobre capacidade instalada, a FGV ouviu 459 empresas, entre 29 de dezembro a 3 de fevereiro.
Carga tributária
Outro tópico pesquisado pela fundação foi o de fatores limitantes à produção em 2006. Nesse tema, foram ouvidos 1.003 empresas. Desse total, 43% dos entrevistados apontaram a carga tributária como principal fator limitativo. Os tributos também tinham sido apontados como primeira razão limitante à produção, no início do ano de 2005, e foi lembrado por 55% dos entrevistados, naquela época.
A segunda posição entre os obstáculos à produção desse ano ficou com a taxa de juros, apontada por 33% dos entrevistados, seguido por ambiente político interno, com 7%, e infra-estrutura deficiente, com 5%. Na pesquisa anterior, esses obstáculos foram lembrados, respectivamente, por 19%; 2% e 17% dos entrevistados.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318929/visualizar/
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