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Filho quer acionar Estado e Beatriz
Além de considerar o dia de ontem mais um capítulo do “Caso Leopoldino”, Leopoldo Augusto Gattass do Amaral voltou a criticar a decisão do juiz Pedro Sakamoto, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá. “Foi uma atitude prematura do juiz, que se baseou apenas nas declarações de uma pessoa sem credibilidade e que está apenas obstruindo o trabalho da Justiça. Ela (Beatriz Árias) é manipuladora e excelente atriz”.
Para ele, as declarações de Beatriz Árias foi mais uma forma de difamar e denegrir a imagem de sua família, especialmente quando citou que um dos resultados do exame de DNA, feito na época do assassinato, teria dado negativo. “É uma maneira de manchar a minha imagem”.
Além de comentar que desde a morte de seu pai vem sendo prejudicado profissionalmente e que mudou de profissão várias vezes, Leopoldo mencionou que pretende processar a ex-escrevente e o Estado. “Vou cobrar isso judicialmente. Vou juntar todas as peças necessárias e buscar os meus direitos”, disse.
Leopoldino Marques do Amaral foi morto no dia 7 de setembro de 1999, no Paraguai. O magistrado era o autor de denúncias contra desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso relacionadas à venda de sentenças.
Ele acusava Josino Guimarães, denunciado no caso como mandante do crime, de intermediar a venda de sentença. O corpo do magistrado foi encontrado parcialmente carbonizado, perto de Concepción. Beatriz Árias é acusada de ser co-autora no assassinato. (JD)
Para ele, as declarações de Beatriz Árias foi mais uma forma de difamar e denegrir a imagem de sua família, especialmente quando citou que um dos resultados do exame de DNA, feito na época do assassinato, teria dado negativo. “É uma maneira de manchar a minha imagem”.
Além de comentar que desde a morte de seu pai vem sendo prejudicado profissionalmente e que mudou de profissão várias vezes, Leopoldo mencionou que pretende processar a ex-escrevente e o Estado. “Vou cobrar isso judicialmente. Vou juntar todas as peças necessárias e buscar os meus direitos”, disse.
Leopoldino Marques do Amaral foi morto no dia 7 de setembro de 1999, no Paraguai. O magistrado era o autor de denúncias contra desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso relacionadas à venda de sentenças.
Ele acusava Josino Guimarães, denunciado no caso como mandante do crime, de intermediar a venda de sentença. O corpo do magistrado foi encontrado parcialmente carbonizado, perto de Concepción. Beatriz Árias é acusada de ser co-autora no assassinato. (JD)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319054/visualizar/
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