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Rebelo, ex-CPI da CBF, agora elogia a entidade
Quando era um deputado federal da oposição e presidente da CPI da CBF/Nike, Aldo Rebelo (PC do B, de SP) fazia críticas ferozes aos cartolas, e a Ricardo Teixeira, mas, agora, quase quatro anos depois, mostra-se bastante amigável à CBF. "Há evolução na CBF. A Timemania integra um grande projeto para renovação, modernização e valorização do futebol, junto com outros projetos", declarou.
Quando era presidente da CPI da CBF/Nike, Rebelo teve de encerrar o trabalho sem um relatório final, já que o oficial foi rejeitado pelos membros da CPI, em maioria ligados à cartolagem.
Rebelo opinou sobre a questão de os clubes aderirem à loteria. "Um clube é um clube, uma empresa é uma empresa. O clube e a paixão por ele vão além das leis do mercado. Ninguém torce por uma empresa. E não se pode conceder ao mercado a franquia de uma empresa eficiente e rigorosa. Nós mesmos, aqui na Câmara, temos investigado empresas pelas mais diversas irregularidades", afirmou.
"O problema dos nossos clubes não está apenas na relação institucional, está nas deficiências do nosso país. Só estão comprando os nossos jogadores porque compram as nossas empresas. Não houve uma desnacionalização do futebol. Houve a desnacionalização da economia do Brasil. O Brasil não soube constituir um mercado nacional para o futebol brasileiro e sul-americano", concluiu.
Quando era presidente da CPI da CBF/Nike, Rebelo teve de encerrar o trabalho sem um relatório final, já que o oficial foi rejeitado pelos membros da CPI, em maioria ligados à cartolagem.
Rebelo opinou sobre a questão de os clubes aderirem à loteria. "Um clube é um clube, uma empresa é uma empresa. O clube e a paixão por ele vão além das leis do mercado. Ninguém torce por uma empresa. E não se pode conceder ao mercado a franquia de uma empresa eficiente e rigorosa. Nós mesmos, aqui na Câmara, temos investigado empresas pelas mais diversas irregularidades", afirmou.
"O problema dos nossos clubes não está apenas na relação institucional, está nas deficiências do nosso país. Só estão comprando os nossos jogadores porque compram as nossas empresas. Não houve uma desnacionalização do futebol. Houve a desnacionalização da economia do Brasil. O Brasil não soube constituir um mercado nacional para o futebol brasileiro e sul-americano", concluiu.
Fonte:
Lancepress!
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319152/visualizar/
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