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Obra de Silvio Santos em SP deverá ser alterada
O Grupo Silvio Santos da Prefeitura de São Paulo um pedido de mudanças no projeto de construção ao lado do Teatro Oficina, no bairro do Bexiga, no centro da capital paulista. Segundo informações do jornal A Folha de S. Paulo.
Os técnicos do DPT (Departamento do Patrimônio Histórico) querem que o projeto reduza ou minimize o impacto visual do paredão que ficaria nos fundos do casario. Por estar no entorno de uma região tombada, o empreendimento tem que se adaptar às exigências do órgão.
De acordo com o SPT, da forma como está, a topografia da área faz com que o paredão fique em desacordo com as características arquitetônicas da região.
Aprovado pela prefeitura há 12 anos, o empreendimento foi tema de polêmica entre o Grupo SS e o diretor de teatro José Celso Martinez Corrêa, que comanda o Oficina.
Mesmo estimulando uma região degradada, há quem considere que a obra pode descaracterizar uma área simbólica para o teatro brasileiro. O dono do SBT quer construir um shopping e ainda um teatro, que ficaria ao lado do Oficina, instalado no mesmo local há quase 50 anos.
O grupo SS garante que o investimento, orçado em R$ 75 milhões em 2000, está mantido, mas depende da aprovação dos órgãos municipais para ter inicío Walter Pires, diretor do DPH (Departamento de Patrimônio Histórico) acha que as mudanças pedidas têm o objetivo de dar "mais equilíbrio" à obra e evitar mudanças bruscas na paisagem. Já o arquiteto Francisco Fanucci, do escritório Brasil Arquitetura, disse que, com o desenvolvimento do projeto, aquele paredão foi retirado. "Já está diferente. Houve um desenvolvimento posterior do projeto. Não existe mais essa configuração", disse Fanucci. O escritório tem prazo de 30 dias, a partir de terça-feira, para se manifestar ao Conpresp.
Os técnicos do DPT (Departamento do Patrimônio Histórico) querem que o projeto reduza ou minimize o impacto visual do paredão que ficaria nos fundos do casario. Por estar no entorno de uma região tombada, o empreendimento tem que se adaptar às exigências do órgão.
De acordo com o SPT, da forma como está, a topografia da área faz com que o paredão fique em desacordo com as características arquitetônicas da região.
Aprovado pela prefeitura há 12 anos, o empreendimento foi tema de polêmica entre o Grupo SS e o diretor de teatro José Celso Martinez Corrêa, que comanda o Oficina.
Mesmo estimulando uma região degradada, há quem considere que a obra pode descaracterizar uma área simbólica para o teatro brasileiro. O dono do SBT quer construir um shopping e ainda um teatro, que ficaria ao lado do Oficina, instalado no mesmo local há quase 50 anos.
O grupo SS garante que o investimento, orçado em R$ 75 milhões em 2000, está mantido, mas depende da aprovação dos órgãos municipais para ter inicío Walter Pires, diretor do DPH (Departamento de Patrimônio Histórico) acha que as mudanças pedidas têm o objetivo de dar "mais equilíbrio" à obra e evitar mudanças bruscas na paisagem. Já o arquiteto Francisco Fanucci, do escritório Brasil Arquitetura, disse que, com o desenvolvimento do projeto, aquele paredão foi retirado. "Já está diferente. Houve um desenvolvimento posterior do projeto. Não existe mais essa configuração", disse Fanucci. O escritório tem prazo de 30 dias, a partir de terça-feira, para se manifestar ao Conpresp.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319282/visualizar/
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