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Lino Barros bate Palacius e chega à sua 24ª vitória
Lino Barros deu mais um importante passo rumo ao desafio da disputa do título mundial dos cruzadores, ainda este ano. Em noite de casa cheia, o mato-grossense derrotou o nicaragüense Walter Palacius, por desclassificação nesta sexta-feira (10.02), no estádio Verdão e acumulou mais uma vitória em seu cartel que agora é de 24 lutas, sendo 23 vitórias (21 por nocaute).
Com a presença de um público superior a 3.000 pessoas – número recorde em um evento da categoria no Estado –, o Pantanal Combat foi aberto com algumas apresentações e o que mais chamou atenção foi a bela exibição de um grupo do karatê tradicional que arrancou aplausos do público. Ao final, o evento alcançou os objetivos e lançou Mato Grosso no cenário do vale-tudo nacional.
A ‘noitada’ teve sete lutas de vale-tudo, com destaque para a aparição de duas feras: Júlio César (MT), o campeão do torneio até 85 quilos e Rafael Feijão (MT), que em sua estréia, aniquilou o sul-mato-grossense Eduardo Maiorino ‘Morfeu’ com uma vitória rápida. Aliás, essa luta foi um dos grandes momentos do Pantanal Combat, que viu o público atento para um desafio de brutamontes, entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Experiente lutador de muay thai (tricampeão brasileiro) e vencedor do K-1 Brasil, Morfeu desembarcou em Cuiabá na expectativa de uma grande vitória.
Do outro lado, o estreante Rafael Feijão, faixa preta de jiu-jitsu tinha a responsabilidade de representar o Estado e sua nova equipe (Minotauro Team).
Feijão não decepcionou. No segundo minuto do primeiro round, ele acertou um jab e um direto que desiquilibraram o adversário. Na seqüência, passou a rasteira e ‘montou’, castigando o adversário com socos, até que o árbitro interrompeu a luta. Feijão foi aclamado como a nova fera do vale-tudo mato-grossense.
“Essa minha estréia foi melhor do que eu imaginava. Soube aplicar bem tudo o que me foi passado nos treinos”, comemorou Feijão, anunciando que após a vitória, foi convocado por Minotauro para integrar a equipe brasileira que participará do desafio Brasil x Croácia, nos próximos meses. Do outro lado, Morfeu preferiu valorizar a atuação de Feijão. “Luta é luta e um teria que vencer. Fizemos um bom combate em pé, mas, quando fomos ao solo, o Feijão foi melhor. Não parecia um estreante. Gostaria de fazer uma revanche contra ele no II Pantanal Combat”, desafiou.
BOXE - O momento mais esperado do Pantanal Combat foi a última luta, quando o ídolo local Lino Barros subiu ao ringue para enfrentar Palacius em um combate regado a muitas provocações. Houve solenidade com execução dos hinos da Nicarágua e do Brasil. Foram seis rounds, onde Lino teve domínio, mas parecia muito precavido e seu adversário se mostrava muito resistente.
O primeiro assalto, quando Palacius tomou a iniciativa, foi o mais equilibrado. No segundo, Lino reagiu e levou grande vantagem na pontuação. No terceiro assalto, Lino desferiu um soco potente no rosto de Palacius, que parecia uma muralha.
O público, estava acostumado a ver Lino vencer em no máximo dois ou três rounds, se assustou no quarto assalto, quando o nicaragüense reagiu e acertou o rosto do mato-grossense. Na seqüência, o lutador visitante decidiu apelar para as provocações, mostrando língua e fazendo gestos.
No sexto round, Palacius exagerou. Depois de insinuar e ‘dar a cara a tapa’, ele fez um gesto obsceno, com as mãos, na altura da virilha. Foi o suficiente para o árbitro paulista Vanildo Oliveira, da Confederação Brasileira de Boxe desclassificar o nicaragüense e encerrar a luta. “Ele apresentou excesso de faltas e atitude anti-desportiva. Foi merecidamente desclassificado”, argumentou o árbitro, ao final da luta.
Chateado, Lino não chegou a comemorar e sequer cumprimentou o adversário, ao final do duelo. Mas, para ele, o que mais importava era a vitória: “O que ele fez foi uma palhaçada. Sou profissional e encarei a luta com seriedade. Quando viu que não iria me vencer, ele apelou para molecagem. Porém, agora, só quero pensar no futuro. No dia 29 de abril, deverei lutar em preliminar de Popó, nos Estados Unidos. Espero que esse confronto seja minha aproximação da disputa pelo título”.
Inédito no Brasil como torneio de vale-tudo em um estádio, o Pantanal Combat contou com apoio do Governo do Estado através das secretarias de Esportes, Indústria e Comércio, Cultura e Turismo e ainda a Didel (Divisão de Desporto e Lazer do Município). O evento foi organizado pelos irmãos Rogério Minotouro e Rodrigo Minotauro, ídolos do vale-tudo mundial. A empresa Osmar Produções, de Várzea Grande fez a produção do DVD do evento.
Ao final da promoção, o organizador Marcelo Tetel (promotor do famoso torneio Abu Dhabi, das Arábias) aprovou. “Mato Grosso está de parabéns. O Governo do Estado apoiou maciçamente e o público compareceu para prestigiar. Os irmãos Rogério Minotouro e Rodrigo Minotauro também aprovaram. O Pantanal Combat veio para ficar e o vale-tudo nacional acaba de ganhar mais um palco para grandes eventos”, ressaltou Tetel, que prevê, a realização do II Pantanal Combat no segundo semestre.
Com a presença de um público superior a 3.000 pessoas – número recorde em um evento da categoria no Estado –, o Pantanal Combat foi aberto com algumas apresentações e o que mais chamou atenção foi a bela exibição de um grupo do karatê tradicional que arrancou aplausos do público. Ao final, o evento alcançou os objetivos e lançou Mato Grosso no cenário do vale-tudo nacional.
A ‘noitada’ teve sete lutas de vale-tudo, com destaque para a aparição de duas feras: Júlio César (MT), o campeão do torneio até 85 quilos e Rafael Feijão (MT), que em sua estréia, aniquilou o sul-mato-grossense Eduardo Maiorino ‘Morfeu’ com uma vitória rápida. Aliás, essa luta foi um dos grandes momentos do Pantanal Combat, que viu o público atento para um desafio de brutamontes, entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Experiente lutador de muay thai (tricampeão brasileiro) e vencedor do K-1 Brasil, Morfeu desembarcou em Cuiabá na expectativa de uma grande vitória.
Do outro lado, o estreante Rafael Feijão, faixa preta de jiu-jitsu tinha a responsabilidade de representar o Estado e sua nova equipe (Minotauro Team).
Feijão não decepcionou. No segundo minuto do primeiro round, ele acertou um jab e um direto que desiquilibraram o adversário. Na seqüência, passou a rasteira e ‘montou’, castigando o adversário com socos, até que o árbitro interrompeu a luta. Feijão foi aclamado como a nova fera do vale-tudo mato-grossense.
“Essa minha estréia foi melhor do que eu imaginava. Soube aplicar bem tudo o que me foi passado nos treinos”, comemorou Feijão, anunciando que após a vitória, foi convocado por Minotauro para integrar a equipe brasileira que participará do desafio Brasil x Croácia, nos próximos meses. Do outro lado, Morfeu preferiu valorizar a atuação de Feijão. “Luta é luta e um teria que vencer. Fizemos um bom combate em pé, mas, quando fomos ao solo, o Feijão foi melhor. Não parecia um estreante. Gostaria de fazer uma revanche contra ele no II Pantanal Combat”, desafiou.
BOXE - O momento mais esperado do Pantanal Combat foi a última luta, quando o ídolo local Lino Barros subiu ao ringue para enfrentar Palacius em um combate regado a muitas provocações. Houve solenidade com execução dos hinos da Nicarágua e do Brasil. Foram seis rounds, onde Lino teve domínio, mas parecia muito precavido e seu adversário se mostrava muito resistente.
O primeiro assalto, quando Palacius tomou a iniciativa, foi o mais equilibrado. No segundo, Lino reagiu e levou grande vantagem na pontuação. No terceiro assalto, Lino desferiu um soco potente no rosto de Palacius, que parecia uma muralha.
O público, estava acostumado a ver Lino vencer em no máximo dois ou três rounds, se assustou no quarto assalto, quando o nicaragüense reagiu e acertou o rosto do mato-grossense. Na seqüência, o lutador visitante decidiu apelar para as provocações, mostrando língua e fazendo gestos.
No sexto round, Palacius exagerou. Depois de insinuar e ‘dar a cara a tapa’, ele fez um gesto obsceno, com as mãos, na altura da virilha. Foi o suficiente para o árbitro paulista Vanildo Oliveira, da Confederação Brasileira de Boxe desclassificar o nicaragüense e encerrar a luta. “Ele apresentou excesso de faltas e atitude anti-desportiva. Foi merecidamente desclassificado”, argumentou o árbitro, ao final da luta.
Chateado, Lino não chegou a comemorar e sequer cumprimentou o adversário, ao final do duelo. Mas, para ele, o que mais importava era a vitória: “O que ele fez foi uma palhaçada. Sou profissional e encarei a luta com seriedade. Quando viu que não iria me vencer, ele apelou para molecagem. Porém, agora, só quero pensar no futuro. No dia 29 de abril, deverei lutar em preliminar de Popó, nos Estados Unidos. Espero que esse confronto seja minha aproximação da disputa pelo título”.
Inédito no Brasil como torneio de vale-tudo em um estádio, o Pantanal Combat contou com apoio do Governo do Estado através das secretarias de Esportes, Indústria e Comércio, Cultura e Turismo e ainda a Didel (Divisão de Desporto e Lazer do Município). O evento foi organizado pelos irmãos Rogério Minotouro e Rodrigo Minotauro, ídolos do vale-tudo mundial. A empresa Osmar Produções, de Várzea Grande fez a produção do DVD do evento.
Ao final da promoção, o organizador Marcelo Tetel (promotor do famoso torneio Abu Dhabi, das Arábias) aprovou. “Mato Grosso está de parabéns. O Governo do Estado apoiou maciçamente e o público compareceu para prestigiar. Os irmãos Rogério Minotouro e Rodrigo Minotauro também aprovaram. O Pantanal Combat veio para ficar e o vale-tudo nacional acaba de ganhar mais um palco para grandes eventos”, ressaltou Tetel, que prevê, a realização do II Pantanal Combat no segundo semestre.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319328/visualizar/
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