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Polícia checa hoje túmulo de Amaral
A Polícia Civil vai checar hoje, antes da exumação, se o túmulo em que o juiz Leopoldino Marques do Amaral está enterrado desde setembro de 1999 em Poconé (a 109 km de Cuiabá) foi violado. Sete anos depois, suspeita-se que ele esteja vivo ou que o corpo tenha sido trocado.
O delegado Luciano Inácio da Silva, que chefia o grupo de investigações especiais da PC, designado para investigar a trama, informou que a dúvida será sanada hoje com a exumação e análise do concreto usado para fechamento do sepulcro. "Existem técnicos que poderão afirmar se existe diferenciação no concreto. Se houve violação no túmulo isso aconteceu há tempos, nada nessa semana". A exumação acontece pela manhã. Material com grande carga genética (ossos longos ou dentes) será recolhido para um novo exame de DNA. O processo foi determinado após o depoimento da ex-escrevente Beatriz Árias Paniágua, 41, feitos a Polícia Civil e ao juiz da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Pedro Sakamoto, conforme A Gazeta revelou. Beatriz afirma que ele está vivo, foi submetido a plástica e mora na Argentina.
Na tarde de ontem, peritos do Laboratório Forense de Cuiabá recolheram sangue do filho dele, Leopoldo Gattas Marques do Amaral, 34, que será usado no exame de DNA. Na segunda-feira o material será encaminhado à Universidade Federal de Alagoas. O resultado será conhecido entre 15 e 30 dias, revela o coordenador de Medicina Legal, Celso Serafim da Silva.
O que se questiona hoje é do porquê de Beatriz demorar tanto tempo para contar as autoridades que a morte do juiz, na verdade, era uma estratégia para fuga. Se o fato se confirmar verdadeiro isso representa uma grande reviravolta no caso. Beatriz teria sido condenada erroneamente a 12 anos de prisão e o empresário denunciado como mandante do crime, Josino Guimarães, não poderá ir a júri popular, por um assassinato que nunca existiu. O magistrado ganhou fama nacionalmente depois de denunciar (sem provas) um esquema de venda de sentenças. O corpo dele foi encontrado em Concepción, no Paraguai em 99, semicarbonizado. Dois exames de DNA, realizados pela Unicamp, confirmaram que era o juiz.
O delegado Luciano Inácio da Silva, que chefia o grupo de investigações especiais da PC, designado para investigar a trama, informou que a dúvida será sanada hoje com a exumação e análise do concreto usado para fechamento do sepulcro. "Existem técnicos que poderão afirmar se existe diferenciação no concreto. Se houve violação no túmulo isso aconteceu há tempos, nada nessa semana". A exumação acontece pela manhã. Material com grande carga genética (ossos longos ou dentes) será recolhido para um novo exame de DNA. O processo foi determinado após o depoimento da ex-escrevente Beatriz Árias Paniágua, 41, feitos a Polícia Civil e ao juiz da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Pedro Sakamoto, conforme A Gazeta revelou. Beatriz afirma que ele está vivo, foi submetido a plástica e mora na Argentina.
Na tarde de ontem, peritos do Laboratório Forense de Cuiabá recolheram sangue do filho dele, Leopoldo Gattas Marques do Amaral, 34, que será usado no exame de DNA. Na segunda-feira o material será encaminhado à Universidade Federal de Alagoas. O resultado será conhecido entre 15 e 30 dias, revela o coordenador de Medicina Legal, Celso Serafim da Silva.
O que se questiona hoje é do porquê de Beatriz demorar tanto tempo para contar as autoridades que a morte do juiz, na verdade, era uma estratégia para fuga. Se o fato se confirmar verdadeiro isso representa uma grande reviravolta no caso. Beatriz teria sido condenada erroneamente a 12 anos de prisão e o empresário denunciado como mandante do crime, Josino Guimarães, não poderá ir a júri popular, por um assassinato que nunca existiu. O magistrado ganhou fama nacionalmente depois de denunciar (sem provas) um esquema de venda de sentenças. O corpo dele foi encontrado em Concepción, no Paraguai em 99, semicarbonizado. Dois exames de DNA, realizados pela Unicamp, confirmaram que era o juiz.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319332/visualizar/
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