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Setor produtivo garante apoio por instalação de fábrica da Petrobrás
O movimento estadual liderado pela Prefeitura de Cuiabá pela implantação da fábrica de uréia e amônia da Petrobrás, na Capital, recebeu na tarde desta sexta-feira (10) o apoio de mais de 50 entidades produtivas do Estado. Na sala “João Nicolau Petroni” da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Fiemt), a presença maciça de empresários, políticos, comerciantes, industriais e representantes dos Poderes Executivo e Legislativo - nas esferas municipal e estadual -, foi uma demonstração de união do segmento em conjugar forças para que a Capital de Mato Grosso seja escolhida pela Petrobrás com a cidade-sede da fábrica na região Centro-Oeste.
O presidente em exercício da Fiemt, Carlos Avalone Junior, lembra que o movimento encabeçado pelo prefeito Wilson Santos representa os interesses de um Estado, por isso não poderia deixar de contar com o apoio do segmento produtivo, que também acredita no desenvolvimento econômico de Mato Grosso e na escolha de Cuiabá como cidade-sede da fábrica. “O Estado está apto a receber qualquer investimento. Prova disso são os requisitos técnicos cumpridos pela cidade para que a fábrica seja instalada aqui. Parabenizamos o prefeito por liderar esse movimento e de convocar a sociedade civil e organizada a lutar juntos por esse importante empreendimento”, destacou.
O presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio), Pedro Nadaf, afirmou que a presença de uma fábrica de Cuiabá afetará positivamente todos os setores econômicos da sociedade. A instalação de uma indústria de fertilizantes trará conseqüências imediatas para o comércio local, uma vez que o aquecimento das vendas será favorecido pela circulação de dinheiro. “Esse ambiente cria uma atmosfera muito propícia para aquisição de produtos. Há uma perspectiva otimista de que havendo geração de emprego e renda o comércio será impulsionado pelas oportunidades criadas pelos postos de trabalho”, destacou.
O prefeito Wilson Santos e o secretário municipal de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Turismo, João Vieira, agradeceram o apoio recebido e afirmaram que essa luta é de todos, não só de Cuiabá. O gestor informou que Cuiabá tem a melhor proposta para a Petrobrás e cumpre tranqüilamente todos os requisitos formulados e que colocaram a Capital – junto com Campo Grande – como finalista entre as cidades postulantes a sede da fábrica de uréia e amônia. Para ele, se o Governo Federal escolher a cidade pelo critério técnico, em detrimento do critério político, Cuiabá está na frente de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul.
“A cidade possui excelente qualidade de água potável. Está em localização geográfica privilegiada, em área com incentivos da SUDAM. É a Capital do Estado que mais consome fertilizantes do Brasil . A distribuição do gás natural aqui é mais barata e já conta com a estrutura própria em funcionamento, através da MT Gás. Seu rebanho bovino é o maior do Brasil. Mato Grosso ainda é o maior produtor de soja e de algodão do território nacional. A Petrobrás tem muito mais a ganhar aqui com essa fábrica do que se ela for instalada em Campo Grande”, reforçou.
Wilson Santos lembrou ainda que o Estado de Mato Grosso do Sul poderá ser contemplado com uma usina de energia a ser instalada em Corumbá, interior daquele Estado. O prefeito observa que em Mato Grosso, a Petrobrás economizará em dinheiro pagando apenas 25% do Imposto de Renda (IR) devido, ao passo que em Campo Grande o valor será integral. Além disso haverá incentivos fiscais e tributários por parte do município para o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e, por parte do Estado, do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Serviços (ISS), Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), dentre outros.
O presidente em exercício da Fiemt, Carlos Avalone Junior, lembra que o movimento encabeçado pelo prefeito Wilson Santos representa os interesses de um Estado, por isso não poderia deixar de contar com o apoio do segmento produtivo, que também acredita no desenvolvimento econômico de Mato Grosso e na escolha de Cuiabá como cidade-sede da fábrica. “O Estado está apto a receber qualquer investimento. Prova disso são os requisitos técnicos cumpridos pela cidade para que a fábrica seja instalada aqui. Parabenizamos o prefeito por liderar esse movimento e de convocar a sociedade civil e organizada a lutar juntos por esse importante empreendimento”, destacou.
O presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio), Pedro Nadaf, afirmou que a presença de uma fábrica de Cuiabá afetará positivamente todos os setores econômicos da sociedade. A instalação de uma indústria de fertilizantes trará conseqüências imediatas para o comércio local, uma vez que o aquecimento das vendas será favorecido pela circulação de dinheiro. “Esse ambiente cria uma atmosfera muito propícia para aquisição de produtos. Há uma perspectiva otimista de que havendo geração de emprego e renda o comércio será impulsionado pelas oportunidades criadas pelos postos de trabalho”, destacou.
O prefeito Wilson Santos e o secretário municipal de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Turismo, João Vieira, agradeceram o apoio recebido e afirmaram que essa luta é de todos, não só de Cuiabá. O gestor informou que Cuiabá tem a melhor proposta para a Petrobrás e cumpre tranqüilamente todos os requisitos formulados e que colocaram a Capital – junto com Campo Grande – como finalista entre as cidades postulantes a sede da fábrica de uréia e amônia. Para ele, se o Governo Federal escolher a cidade pelo critério técnico, em detrimento do critério político, Cuiabá está na frente de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul.
“A cidade possui excelente qualidade de água potável. Está em localização geográfica privilegiada, em área com incentivos da SUDAM. É a Capital do Estado que mais consome fertilizantes do Brasil . A distribuição do gás natural aqui é mais barata e já conta com a estrutura própria em funcionamento, através da MT Gás. Seu rebanho bovino é o maior do Brasil. Mato Grosso ainda é o maior produtor de soja e de algodão do território nacional. A Petrobrás tem muito mais a ganhar aqui com essa fábrica do que se ela for instalada em Campo Grande”, reforçou.
Wilson Santos lembrou ainda que o Estado de Mato Grosso do Sul poderá ser contemplado com uma usina de energia a ser instalada em Corumbá, interior daquele Estado. O prefeito observa que em Mato Grosso, a Petrobrás economizará em dinheiro pagando apenas 25% do Imposto de Renda (IR) devido, ao passo que em Campo Grande o valor será integral. Além disso haverá incentivos fiscais e tributários por parte do município para o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e, por parte do Estado, do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Serviços (ISS), Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), dentre outros.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319355/visualizar/
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